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Japão, Havaí e Rússia rebaixam alertas de tsunami após forte terremoto em Kamchatka
Publicado 30/07/2025 • 16:52 | Atualizado há 19 horas
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Publicado 30/07/2025 • 16:52 | Atualizado há 19 horas
KEY POINTS
Placa de alerta de tsunami na Califórnia
AFP
Na madrugada dessa quarta-feira (30), um terremoto de magnitude 8,8 sacudiu a Península de Kamchatka, no extremo leste da Rússia, provocando ondas de tsunami que atingiram a região e levaram à emissão de alertas para diversos países ao redor do Pacífico.
Apesar da gravidade do tremor — considerado o mais intenso na região desde 1952 —, Japão, Havaí e Rússia já rebaixaram a maioria de seus alertas de tsunami algumas horas após o evento.
O sismo, ocorrido a uma profundidade rasa, causou danos em edificações e ferimentos na população local, especialmente na cidade de Severo-Kurilsk, onde as ondas de tsunami chegaram a 5 metros, inundando áreas costeiras e destruindo infraestruturas. No entanto, não foram registradas mortes, graças à robustez das construções e à eficácia dos sistemas de alerta e evacuação.
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Pouco depois do terremoto, o vulcão Klyuchevskoy, um dos mais ativos da península, entrou em erupção, com descidas de lava e explosões que reforçaram a situação de emergência na região.
Nas áreas mais distantes, as ondas de tsunami foram menores: o Havaí registrou ondas de até 1,7 metro, enquanto no Japão a maior onda atingiu 1,3 metro. Na Polinésia Francesa, moradores das Ilhas Marquesas foram orientados a buscar terrenos mais altos diante da possibilidade de ondas de até 2,5 metros.
Também foram observadas ondas menores na Califórnia, nos Estados Unidos, e na província canadense da Colúmbia Britânica.
O terremoto no Pacífico também mobilizou um sistema de alerta e prevenção em outros países banhados pelo oceano. No Chile, que possui uma das melhores estruturas de prevenção sísmica do mundo, as autoridades agiram rapidamente para proteger cerca de 1,5 milhão de pessoas distribuídas ao longo de toda a costa, do norte à zona centro-sul, incluindo a Ilha de Páscoa.
O país acionou protocolos de evacuação que envolveram a suspensão temporária das aulas e a paralisação dos serviços públicos para facilitar o deslocamento dos moradores para áreas seguras. Sirenes soaram em diversas cidades litorâneas, e o recolhimento preventivo foi implementado em comunidades vulneráveis.
De acordo com o Centro Nacional de Alerta de Tsunamis e a Marinha do Chile, as ondas poderiam atingir até 2 metros de altura. Até o momento, não há relatos de danos graves ou vítimas.
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