Dois soldados da Guarda Nacional foram baleados nesta quarta-feira (25) nas imediações da Casa Branca, e suas condições de saúde ainda são desconhecidas, conforme informado por dois oficiais de segurança que falaram com a Associated Press (AP) sob condição de anonimato.
Veículos de emergência foram vistos chegando rapidamente ao local, e pelo menos um helicóptero pousou no National Mall logo após o incidente. A Força-Tarefa Conjunta de Washington, D.C. confirmou que estava respondendo a um incidente nas proximidades da Casa Branca, após os relatos do tiroteio.
No entanto, o porta-voz da força-tarefa não confirmou nem negou se algum membro da Guarda Nacional estava entre as vítimas.
O Departamento de Polícia Metropolitana de Washington também afirmou que estava respondendo a um tiroteio, mas não forneceu informações adicionais naquele momento.
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De acordo com um porta-voz da prefeita Muriel Bowser, as autoridades locais estavam monitorando a situação de perto.
No momento do tiroteio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estava em seu campo de golfe em West Palm Beach, na Flórida.
“A Casa Branca está ciente e monitorando ativamente essa situação trágica. O presidente foi informado”, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt.
Em sua conta na rede social Truth Social, Trump lamentou o ocorrido e desejou forças aos soldados baleados.
“O animal que atirou nos dois membros da Guarda Nacional, ambos gravemente feridos e agora internados em hospitais diferentes, também está gravemente ferido, mas, independentemente disso, pagará um preço muito alto. Deus abençoe nossa grande Guarda Nacional e todos os nossos militares e policiais. Essas são pessoas verdadeiramente extraordinárias. Eu, como Presidente dos Estados Unidos, e todos os associados à Presidência, estamos com vocês!“, publicou o presidente.
Após o incidente, centenas de membros da Guarda Nacional, oriundos do Distrito de Columbia e de vários estados, estavam patrulhando a capital do país. A presença foi reforçada após uma ordem de emergência emitida por Trump em agosto, que federalizou a polícia local e enviou a Guarda Nacional de oito estados para apoiar as forças de segurança na cidade.
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