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Mercados asiáticos sobem após queda de Wall Street
Publicado 16/04/2025 • 22:33 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 16/04/2025 • 22:33 | Atualizado há 4 meses
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Pixabay
Os mercados da Ásia-Pacífico subiram na noite desta quarta-feira (16), início da manhã de quinta-feira (17) no horário local, rompendo com Wall Street, que declinou acentuadamente depois que o presidente do Federal Reserve dos EUA, Jerome Powell, alertou que as tensões comerciais em curso poderiam desafiar as metas do banco central de controlar a inflação e estimular o crescimento.
O índice de referência do Japão, Nikkei 225, subiu 0,48% nas primeiras negociações, enquanto o índice mais amplo Topix adicionou 0,25%.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi subiu 0,54%, enquanto o Kosdaq de pequena capitalização avançou 1,05%, depois que o banco central manteve as taxas de juros em 2,75%, conforme esperado por economistas consultados pela Reuters.
O índice S&P/ASX 200 da Austrália subiu ligeiramente 0,27% nas primeiras negociações.
Os futuros do índice Hang Seng de Hong Kong estavam em 21.008, apontando para uma abertura mais fraca em comparação com o último fechamento do HSI de 21.056,98.
Os futuros dos EUA tiveram pouca variação, dadas as preocupações dos investidores de que uma disputa comercial global afetaria adversamente o crescimento econômico do país.
Durante a noite nos Estados Unidos, as ações caíram acentuadamente depois que Powell alertou que as tensões comerciais poderiam impactar as metas de inflação e emprego do Fed. A liquidação em Wall Street também foi desencadeada por uma queda de 6,9% nas ações da queridinha da inteligência artificial Nvidia.
O Dow Jones Industrial Average perdeu 699,57 pontos, ou 1,73%, fechando em 39.669,39. O S&P 500 caiu 2,24%, encerrando em 5.275,70, liderado pelo setor de tecnologia da informação. O Nasdaq Composite recuou 3,07%, fechando em 16.307,16. O índice de alta tecnologia terminou o dia cerca de 19% abaixo de sua máxima de fechamento, aproximando-se do território de mercado de baixa.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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