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Não tente ser o melhor em seu local de trabalho, diz executivo da AT&T — e explica por quê
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Unsplash.
Buscar ser o número um da equipe pode parecer o caminho mais óbvio para o sucesso profissional. Mas, segundo Robert Walters, vice-presidente sênior da AT&T, é mais vantajoso estar entre os melhores do que tentar ser o melhor.
O conselho vai à contramão do que muitos profissionais costumam ouvir, mas faz parte de uma estratégia de liderança que, segundo Walters, ajuda a estabelecer metas mais realistas no ambiente de trabalho e evita o estímulo à competição excessiva entre colegas.
“Colocar as pessoas em uma posição em que possam atingir marcos significativos garante um sentimento de realização”, explica o executivo.
No início da carreira, quando ainda era colaborador individual, Walters admite que adotava a mentalidade do “melhor da equipe”. Mas, ao assumir cargos de liderança, percebeu que esse modelo não funcionava para impulsionar o desempenho coletivo.
O ponto de virada veio em 2011, quando era diretor de gerenciamento de projetos, planejamento de rede e engenharia. A busca pelo desempenho excepcional acabou prejudicando seu relacionamento com o time.
“Para ser franco, eu tinha menos paciência e dedicava menos tempo ao desenvolvimento de quem eu não considerava os melhores”, afirma. “Com o tempo, percebi que não estava elevando o nível médio de desempenho da equipe.”
Ao mudar de postura, o resultado foi um time mais coeso e produtivo. “A maioria das conquistas vem do esforço coletivo”, diz. “Em vez de achar que eu poderia resolver tudo sozinho, percebi que, juntos, todos remando na mesma direção, conseguimos ir mais longe.”
A visão de Walters é semelhante à defendida por especialistas em liderança como Simon Sinek, autor best-seller e palestrante. Para ele, o foco não deve estar em prêmios ou metas individuais, mas em construir um progresso contínuo.
“Não existe isso de ‘vencer’”, disse Sinek durante o World Business Forum de 2023. “É bom ter metas, claro. Às vezes você atinge, às vezes não. O mais importante é manter o impulso.”
Sinek defende o conceito de “mentalidade infinita”, que propõe uma visão mais ampla e duradoura da carreira. Conquistas como prêmios e reconhecimentos acabam vindo como consequência natural desse processo.
Na prática, Walters diz adotar um hábito simples: empilhar dias de progresso. “Não importa se foi um avanço pequeno ou grande. Quando você olha para trás, dez anos depois, vai se surpreender com o quanto evoluiu”, afirma.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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