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Ouro fecha em alta e bate novo recorde com falas do Fed e dólar em baixa
Publicado 22/09/2025 • 15:40 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 22/09/2025 • 15:40 | Atualizado há 2 meses
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Pixabay
Barras de ouro
O ouro terminou o dia em alta nesta segunda-feira (22), renovando o recorde de fechamento. Os investidores digeriram declarações dos dirigentes do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, logo no início da semana em que será divulgado o índice de inflação PCE referente a setembro nos EUA.
O metal também foi beneficiado pela desvalorização do dólar no mercado internacional.
Na Comex, divisão de metais da Bolsa de Nova York (Nymex), o ouro com vencimento em dezembro subiu 1,87%, fechando a US$ 3.775,10 (cerca de R$ 20.153,73, na cotação atual) por onça-troy.
Nesta segunda-feira, o presidente do Fed de St. Louis, Alberto Musalem, destacou a necessidade de cautela diante de um cenário com “pouco espaço” para novos cortes de juros. Já Raphael Bostic, do Fed de Atlanta, afirmou que não espera mais reduções nas taxas este ano.
Por outro lado, a presidente do Fed de Cleveland, Beth Hammack, alertou que ficaria preocupada caso o banco central norte-americano decida retirar rapidamente a taxa de juros do patamar considerado restritivo, por causa dos possíveis impactos na inflação.
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Enquanto isso, Stephen Miran, diretor do Fed e aliado de Donald Trump, que defende uma linha mais flexível, voltou a criticar o banco central por manter os juros cerca de dois pontos percentuais acima do que considera necessário.
O ouro disparou para um novo recorde diante do receio de que o banco central dos EUA possa começar a afrouxar sua política monetária, mesmo com a economia ainda mostrando força, avalia Kathleen Brooks, diretora de pesquisa da XTB. Para ela, a procura pelo metal deve continuar forte nos próximos meses.
No mesmo sentido, o Citi acredita que o ouro deve seguir em alta no curto prazo. O banco cita fatores cíclicos, como um enfraquecimento contínuo no mercado de trabalho americano, e questões estruturais, como preocupações com a independência do Fed, como pontos que tendem a favorecer o metal precioso.
No radar dos investidores também está o temor de uma possível paralisação do governo dos EUA. Parlamentares republicanos tentaram aprovar uma medida provisória para garantir o funcionamento do governo após 30 de setembro, mas o projeto foi rejeitado na sexta-feira (19), elevando o risco de uma paralisação parcial.
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