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Ouro fecha em queda após atingir mínima em 3 semanas com alívio de tensões comerciais

Publicado 28/10/2025 • 15:16 | Atualizado há 3 horas

KEY POINTS

  • O ouro encerrou a sessão desta terça-feira (28) em queda, atingindo o menor patamar em três semanas.
  • O metal segue pressionado pela redução na demanda por ativos de segurança, em meio ao avanço das negociações entre Estados Unidos e China.
  • Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para dezembro caiu 0,91%, a US$ 3.983,1 (cerca de R$ 21.391,25, na cotação atual) por onça-troy.
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O ouro encerrou a sessão desta terça-feira (28) em queda, atingindo o menor patamar em três semanas. O metal segue pressionado pela redução na demanda por ativos de segurança, em meio ao avanço das negociações entre Estados Unidos e China.

Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para dezembro caiu 0,91%, a US$ 3.983,1 (cerca de R$ 21.391,25, na cotação atual) por onça-troy. Já a prata subiu 1,17%, a US$ 47,324 (R$ 254,14) por onça-troy.

O metal mantém uma trajetória de correção de preços, oscilando durante a sessão e atingindo a mínima de US$ 3.901,3 (R$ 20.953,98) — o menor valor em cerca de três semanas. Analistas da AZN afirmam que sinais de um possível acordo entre EUA e China bastaram para provocar um movimento de realização de lucros. “É provável que o ouro continue sob pressão até que o capital especulativo que recentemente entrou no mercado seja eliminado”, disseram.

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O mercado agora aguarda o encontro entre Donald Trump e Xi Jinping, previsto para esta quinta-feira (30), que deve dar continuidade às negociações.

Para o Commerzbank, o movimento de correção não deve durar muito, já que a incerteza na política americana e a guerra na Ucrânia ainda sustentam a procura por ouro como ativo de segurança.

O Bank of America avalia que os fundamentos do rali do metal seguem sólidos, enquanto o Saxo Bank prevê que a próxima grande alta do ouro só deve ocorrer em 2026, considerando “padrões de consolidação anteriores — o último, em abril, durou quatro meses”.

Investidores também acompanham o início da reunião do FOMC (Federal Reserve), que vai até quarta-feira (29) e pode resultar em novo corte nos juros nos EUA.

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