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Ouro fecha em queda e recua na semana, com expectativas sobre Fed e reunião Trump-Putin
Publicado 15/08/2025 • 15:53 | Atualizado há 6 horas
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Publicado 15/08/2025 • 15:53 | Atualizado há 6 horas
KEY POINTS
Ouro fecha em alta
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O contrato mais líquido do ouro fechou em ligeira queda, enquanto os investidores mantêm sentimentos divergentes diante do encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, assim como das expectativas para a postura do Federal Reserve (Fed) em relação à política monetária.
O ouro com vencimento em dezembro recuou 0,02%, a US$ 3.382,6 (cerca de R$ 18.266,04, na cotação atual) por onça-troy, na Comex, divisão de metais da Bolsa de Nova York (Nymex). Na semana, o metal acumulou queda de 3,21%. Durante a sessão, o metal precioso oscilou entre ganhos e perdas e, na avaliação da ActivTrades, o aumento do apetite ao risco nos mercados desviou fluxos de ativos considerados porto seguro, como o ouro.
Segundo a corretora, o otimismo ganhou força com a extensão da trégua comercial entre EUA e China e com as expectativas de que a reunião entre Trump e Putin leve a um cessar-fogo na Ucrânia.
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Para o Swissquote Bank, no entanto, a cúpula no Alasca “parece mais propensa a azedar do que a ter sucesso”. De acordo com a Pepperstone, o ouro está com os preços “presos em uma faixa estreita” e deve permanecer entre US$ 3.300 e US$ 3.400 (entre R$ 17.820 e R$ 18.360) por onça-troy no curto prazo, sem catalisadores claros capazes de romper o impasse entre as pressões de alta e baixa.
Ainda segundo a análise, as fortes expectativas de corte da taxa de juros dos EUA em setembro e as preocupações com a independência do Fed estão mantendo um piso firme para os preços do metal dourado. Cortes nos juros costumam beneficiar o ouro.
Nesta sexta-feira (15), o presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, demonstrou cautela em relação a um possível corte nos juros pelo banco central americano e defendeu que a instituição não irá reagir aos dados econômicos, como CPI e PPI, “de maneira exagerada”.
Por outro lado, o indicado ao cargo de diretor do Fed e presidente do Conselho de Assessores Econômicos (CEA), Stephen Miran, afirmou que a inflação parece “muito benigna”.
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