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Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem 33 mil na semana, a 231 mil
Publicado 18/09/2025 • 16:30 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 18/09/2025 • 16:30 | Atualizado há 2 horas
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Carteira vazia
Unsplash
O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caiu 33 mil na semana até 13 de setembro, para 231 mil, segundo dados divulgados pelo Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (18).
O resultado ficou abaixo da previsão de analistas consultados pela FactSet, que estimavam 242 mil solicitações. O total de pedidos da semana anterior foi levemente revisado para baixo, de 264 mil para 263 mil. Além disso, o número de pedidos continuados apresentou uma queda de 7 mil na semana encerrada em 6 de setembro, atingindo 1,92 milhão.
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Essa queda nos pedidos de auxílio-desemprego pode ser vista como uma reversão parcial de um aumento registrado na semana anterior, quando os pedidos subiram para os níveis mais altos desde outubro de 2021, especialmente no estado do Texas, onde a Comissão de Força de Trabalho identificou um aumento nas reivindicações após o feriado do Dia do Trabalho.
A desaceleração nas contratações tem sido um fator importante na análise da saúde do mercado de trabalho americano. Embora o número de demissões permaneça relativamente modesto, o ritmo de novas contratações tem diminuído consideravelmente.
Economistas apontam para fatores como as tarifas sobre importações e as regras de imigração mais rígidas, que contribuíram para uma oferta de mão de obra mais restrita.
O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, descreveu o mercado de trabalho como passando por um “equilíbrio curioso”, no qual tanto a oferta quanto a demanda caíram significativamente, resultando em uma leve elevação na taxa de desemprego, que atualmente está em 4,3%.
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