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Petróleo fecha em alta com redução temporária de tarifas entre EUA e China
Publicado 12/05/2025 • 18:30 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 12/05/2025 • 18:30 | Atualizado há 5 meses
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Unsplash
Plataforma de petróleo
Os contratos futuros de petróleo encerraram a segunda-feira (12), em alta, impulsionados pela trégua tarifária entre Estados Unidos e China, que atenuou preocupações sobre a disputa comercial que ameaça o crescimento econômico e a demanda global pela commodity. Apesar do avanço, os preços recuaram em relação aos picos atingidos pela manhã.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho subiu 1,52% (US$ 0,93), fechando a 61,95 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 1,64% (US$ 1,05), para US$ 64,96 o barril.
Após conversas bilaterais no fim de semana, em Genebra, EUA e China — os maiores consumidores mundiais de petróleo — chegaram a um acordo para suspender por 90 dias a maior parte das tarifas de importação que impuseram um ao outro.
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“Para os traders, o acordo é um sinal de ‘retorno ao risco’, que está desencadeando a cobertura de posições vendidas em petróleo com a ideia de que os temores sobre a demanda global irão diminuir”, afirma em nota Dennis Kissler, do BOK Financial.
Enquanto isso, as negociações sobre o programa nuclear iraniano podem levar ao alívio de sanções sobre o país, “o que poderia ser uma força negativa para o petróleo”, acrescenta.
Apesar da trégua temporária entre EUA e China, o mercado ainda tem dúvidas sobre o resultado final das negociações e o nível final das tarifas, dizem os analistas do ING. Para eles, “a incerteza ainda é alta, e a volatilidade permanecerá elevada nos mercados de commodities”.
Os fortes ganhos do dólar devido à diminuição das tensões comerciais também podem limitar a alta dos contratos futuros de petróleo. Os preços da commodity ainda acumulam queda de mais de 11% neste ano, em meio a preocupações com o aumento acelerado da produção pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) e o alívio de tensões geopolíticas, especialmente em relação a Rússia e Ucrânia.
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