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Petróleo fecha em queda após europeus reduzirem teto de preços à Rússia e de olho na demanda
Publicado 18/07/2025 • 16:52 | Atualizado há 4 meses
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 18/07/2025 • 16:52 | Atualizado há 4 meses
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Plataforma de petróleo
Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (18), revertendo os ganhos da manhã, e confirmaram desvalorização semanal. A sessão foi marcada pela decisão de União Europeia (UE) e Reino Unido de reduzir o teto da commodity produzida na Rússia, que se contrapôs a sinais de demanda aquecida no verão do Hemisfério Norte.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro recuou de 0,27% (US$ 0,18), a US$ 66,05 o barril. Já o Brent para mesmo mês, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), cedeu 0,34% (US$ 0,24), a US$ 69,28 o barril. Na semana, o WTI e Brent tiveram baixa de 3,50% e 1,53%, respectivamente.
Reino Unido e UE anunciaram redução do teto de preços para o petróleo bruto russo, de US$ 60 para US$ 47,60 por barril. As medidas foram parte de uma nova rodada de sanções econômicas contra o Kremlin, que acompanha também a crescente pressão dos Estados Unidos para que Moscou encerre a guerra na Ucrânia.
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Na segunda-feira (14), o presidente americano, Donald Trump, prometeu impor tarifas secundárias de 100% sobre países que importarem energia russa, caso não haja um acordo de paz em 50 dias na guerra da Ucrânia.
Apesar disso, os preços da commodity pouco se moveram nesta semana, segundo a Capital Economics. Para a consultoria, o mercado simplesmente não acredita que as medidas anunciadas pelos EUA e pela Europa contra os russos serão eficazes.
É provável que no curto prazo os preços sofram uma pressão crescente, aponta o Commerzbank, já que o aumento significativo da oferta da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep+) coincidirá com a desaceleração da demanda de petróleo.
Entretanto, deve-se sempre ter em mente que os riscos no lado da oferta são provavelmente maiores do que no lado da demanda devido a tarifas, sanções e geopolítica, acrescenta o banco alemão.
No radar, um painel de arbitragem abrir caminho para que a Chevron conclua sua compra da Hess, rejeitando alegação da Exxon Mobil de que tinha o direito contratual de fazer uma oferta pelos ativos mais valiosos da Hess na Guiana.
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