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Petróleo fecha em alta após quatro sessões de queda, com Trump na ONU e pressão sobre óleo russo
Publicado 23/09/2025 • 16:43 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 23/09/2025 • 16:43 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Plataforma de petróleo
Pexels
Os contratos futuros de petróleo encerraram o dia em forte alta nesta terça-feira (23), tentando reverter as perdas acumuladas nas quatro sessões anteriores.
O movimento foi impulsionado depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ameaçar impor tarifas à Rússia e acusou o Hamas de recusar propostas de paz em Gaza. As tensões geopolíticas também contribuíram para o cenário.
O barril do WTI para entrega em novembro, negociado na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex), subiu 1,81% (US$ 1,13, cerca de R$ 6,03, na cotação atual), fechando a US$ 63,41 (R$ 338,44). Já o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), teve alta de 1,51% (US$ 1,00, cerca de R$ 5,34), encerrando o dia em US$ 66,97 (R$ 357,46) o barril.
Nesta terça-feira (23), o presidente Donald Trump afirmou que o Hamas tem recusado acordos de paz e pediu mais esforços para encerrar a guerra na Ucrânia. Ele também criticou duramente países que, segundo ele, financiam o conflito ao continuar comprando petróleo da Rússia — como é o caso de China e Índia.
Esse cenário ajudou a puxar as cotações do petróleo para cima, já que Trump reforçou seu apelo para que os países da União Europeia interrompam a compra de petróleo russo, destacou Robert Yawger, do banco Mizuho.
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O movimento de alta também foi intensificado pelo adiamento das exportações de petróleo do Curdistão para o mercado internacional, após um impasse entre as empresas do setor e o governo do Iraque.
Por outro lado, a consultoria Rystad Energy aponta que a rápida reversão dos cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep+) e o excesso de 2,14 milhões de barris por dia de petróleo bruto previsto para o quarto trimestre devem pressionar os preços para baixo nos próximos meses.
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