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Putin e Xi Jinping se reúnem em Moscou para tratar de Ucrânia e EUA, diz Kremlin

Publicado 06/05/2025 • 12:41 | Atualizado há 6 meses

AFP

KEY POINTS

  • O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente da China, Xi Jinping, discutirão o conflito na Ucrânia e as relações entre Rússia e Estados Unidos durante um encontro entre os dois líderes em Moscou, marcado para 8 de maio, informou o Kremlin nesta terça-feira (6).
  • Moscou e Pequim vêm estreitando os laços desde o início da ofensiva militar da Rússia na Ucrânia, lançada em fevereiro de 2022.
  • "As questões mais importantes serão tratadas em uma reunião a sós — o tema ucraniano e as relações entre Rússia e Estados Unidos", disse o assessor do Kremlin Yuri Ushakov a jornalistas.

Kremlin

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente da China, Xi Jinping, discutirão o conflito na Ucrânia e as relações entre Rússia e Estados Unidos durante um encontro entre os dois líderes em Moscou, marcado para 8 de maio, informou o Kremlin nesta terça-feira (6).

Moscou e Pequim vêm estreitando os laços desde o início da ofensiva militar da Rússia na Ucrânia, lançada em fevereiro de 2022.

“As questões mais importantes serão tratadas em uma reunião a sós — o tema ucraniano e as relações entre Rússia e Estados Unidos”, disse o assessor do Kremlin Yuri Ushakov a jornalistas.

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A Rússia está preparando uma recepção solene para Xi, que fará uma visita de Estado a partir desta quarta-feira. O presidente chinês também será o convidado de honra no grandioso desfile do Dia da Vitória, em 9 de maio, na Praça Vermelha, em Moscou.

A China tem se posicionado como parte neutra no conflito, que já dura três anos, embora governos ocidentais afirmem que os laços estreitos com Moscou oferecem à Rússia apoio econômico e diplomático crucial.

Em abril, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky acusou a China de fornecer armas à Rússia e afirmou que Pequim sabia da presença de pelo menos 155 cidadãos chineses lutando ao lado das forças russas.

Pequim negou que seus cidadãos estejam sendo recrutados em massa pela Rússia e pediu aos chineses que não se envolvam em conflitos armados.

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