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Acordo tarifário entre EUA e China não sugere “normalização comercial”, diz Fitch
Publicado 13/05/2025 • 16:59 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 13/05/2025 • 16:59 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
As tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo aumentaram nas últimas duas semanas.
Dilara Irem Sancar | Anadolu | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
O recente acordo entre os EUA e a China para cortar temporariamente as tarifas por 90 dias não é um sinal de “normalização comercial” entre os dois países, afirmou a agência de classificação de risco Fitch, nesta terça-feira (13).
“Na ausência de um acordo duradouro, a incerteza sobre onde as tarifas serão fixadas e o impacto daquelas já implementadas permanecerão fatores-chave em nossas previsões macroeconômicas”, afirmou a Fitch em um comunicado.
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“O acordo EUA-China também não significa que a guerra comercial, que já está tendo um impacto econômico tangível, tenha acabado.”
Isso ocorre um dia depois de a Fitch afirmar que o novo acordo comercial coloca a tarifa efetiva (ETR) dos EUA em cerca de 13%, abaixo dos cerca de 23% anteriores ao acordo.
“Embora isso implicasse um impacto menor no crescimento global, tudo o mais constante, ainda seria muito maior do que a ETR de 2,3% dos EUA em 2024, com uma tarifa quase universal de 10% e algumas tarifas setoriais mais altas ainda em vigor”, acrescentou a agência.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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