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China promete honrar acordo comercial com os EUA: “Uma vez que um consenso foi alcançado, ambos os lados devem cumpri-lo”
Publicado 12/06/2025 • 12:56 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 12/06/2025 • 12:56 | Atualizado há 4 meses
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Shealah Craighead / Casa Branca / Flickr
Trump diz que acordo para venda do TikTok está próximo, mas China mantém posição cautelosa.
A China indicou nesta quinta-feira (12) que está determinada a cumprir o acordo comercial firmado com os EUA esta semana, após o presidente Donald Trump afirmar que um pacto para reativar a trégua comercial foi concluído.
“A China sempre cumpriu suas promessas e apresentou resultados”, disse Lin Jian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, durante coletiva de imprensa. “Uma vez que um consenso foi alcançado, ambos os lados devem cumpri-lo”, acrescentou Lin.
Nas últimas semanas, EUA e China vinham trocando acusações em meio a crescentes tensões, apesar da trégua comercial firmada em Genebra no mês passado. Washington acusou a China de violar um acordo para retomar o fornecimento de terras raras, ao passo que Pequim criticou os EUA por impor novas restrições à exportação de chips e por medidas para revogar vistos de estudantes chineses.
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China e EUA chegam a acordo preliminar sobre comércio de terras raras e tecnologia
O acordo EUA-China para reativar a trégua comercial ainda aguarda aprovação final dos presidentes dos dois países.
Trump afirmou nesta quarta (11), em sua plataforma Truth Social, que a China fornecerá terras raras e ímãs antecipadamente, e que os EUA estabelecerão um “total de 55% de tarifas” sobre a China, incluindo tarifas de 30% aplicadas em seu segundo mandato e tarifas impostas durante seu primeiro mandato.
Em outra coletiva de imprensa nesta quinta, o porta-voz do Ministério do Comércio da China, He Yadong, reiterou a posição de Pequim de se opor a aumentos unilaterais de tarifas.
A China vai impor um limite de seis meses às licenças de exportação de terras raras para montadoras e fabricantes dos EUA, segundo reportagem do The Wall Street Journal.
Em troca da flexibilização temporária das restrições às terras raras, negociadores dos EUA concordaram em aliviar algumas restrições recentes à venda para a China de bens como motores a jato e produtos químicos essenciais para a fabricação de plásticos, informou o WSJ. Fonte: Dow Jones Newswires.
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