Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Em meio a tensão diplomática, EUA emitem alerta sobre vistos para Copa do Mundo de 2026
Publicado 02/08/2025 • 09:05 | Atualizado há 3 meses
Nintendo aumenta expectativa de vendas do Switch 2
Binance, cujo fundador foi perdoado por Trump, nega favorecer negócios da família do presidente
Starbucks vende controle para chineses em maior mercado de fast food do mundo
Trump desiste de comparecer à Suprema Corte em julgamento sobre tarifas
CEO da MongoDB deixa cargo e é substituído por executivo da Cloudflare
Publicado 02/08/2025 • 09:05 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Foto: Divulgação/Fifa
A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil emitiu um alerta orientando viajantes estrangeiros a solicitarem com antecedência os vistos de entrada no país para acompanhar a Copa do Mundo de 2026. A recomendação foi divulgada na terça-feira (29), por meio de postagem na rede social X (antigo Twitter), destacando que o torneio será o maior da história, com partidas em 11 cidades norte-americanas.
“Incentivamos os viajantes estrangeiros que precisam de visto para os EUA a solicitarem agora”, publicou a representação diplomática.
A Copa do Mundo de 2026 será a maior de todas, com partidas em 11 cidades dos EUA. Incentivamos os viajantes estrangeiros que precisam de visto para os EUA a solicitarem AGORA! Acesse https://t.co/0T54gPrhYM (aba “U.S. Visas”) para informações sobre os requisitos de visto. https://t.co/RWYaxioyhv
— Embaixada EUA Brasil (@EmbaixadaEUA) July 29, 2025
O comunicado ocorre em meio à crescente tensão diplomática entre os governos de Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva. Na quinta-feira (31), o presidente dos EUA assinou um decreto que impõe tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros — uma das medidas mais duras já adotadas no comércio bilateral. Embora algumas mercadorias, como peças de aviões e suco de laranja, estejam sujeitas a uma alíquota base de 10%, o Brasil figura como principal alvo do novo tarifaço.
Segundo nota da Casa Branca, as medidas visam responder a “ações recentes do governo brasileiro que constituem ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos”.
Leia mais:
‘Trump acha que pode governar o mundo, mas não tem o suco de laranja do Brasil’, diz Paul Krugman
Além das tarifas, Washington acionou a Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, acusando-o de violações de direitos humanos e corrupção. A decisão elevou a temperatura diplomática e abriu espaço para especulações sobre possíveis novas sanções, incluindo a suspensão de vistos para brasileiros durante o período do mundial.
Embora tradicionalmente países-sede adotem medidas para facilitar a entrada de turistas, não houve até o momento manifestação oficial da Fifa sobre eventuais flexibilizações no processo de entrada de estrangeiros nos EUA.
Paralelamente, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou que representantes do Departamento de Seleções estiveram em território americano avaliando centros de treinamento e estruturas para a Seleção Brasileira. A definição da sede de hospedagem da equipe está prevista para dezembro, após o sorteio dos grupos da Copa.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
1
SÉRIE EXCLUSIVA 3 — O escândalo Ambipar: quem é Tércio Borlenghi. O empresário e CEO por trás da crise já foi condenado por corrupção
2
Começa venda de ingressos para final da Libertadores; confira os preços
3
Decisão contra 99Food reacende debate sobre concorrência do delivery; iFood já respondeu por abuso em contratos
4
Primeiro data center do Brasil voltado à exportação será construído no Ceará; TikTok deve ser único cliente
5
SÉRIE EXCLUSIVA — O escândalo Ambipar: o sumiço de R$ 4,7 bilhões do caixa e a suspeita de megafraude