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EUA reduzem tarifas de importação do Japão para 15% em novo acordo comercial
Publicado 04/09/2025 • 17:56 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 04/09/2025 • 17:56 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira (4) uma ordem executiva que formaliza um acordo comercial com o Japão, reduzindo tarifas sobre importações e abrindo espaço para investimentos bilionários no país.
O entendimento prevê uma tarifa-base de 15% para quase todos os produtos japoneses, com exceções setoriais para automóveis, peças automotivas, produtos aeroespaciais, farmacêuticos genéricos e recursos naturais não produzidos nos EUA. A medida substituirá sobretaxas anteriores aplicadas contra o Japão e entra em vigor de forma retroativa a partir de 7 de agosto de 2025.
De acordo com a Casa Branca, o objetivo é reduzir o déficit comercial, reforçar a base industrial americana e proteger a segurança nacional, em linha com medidas anteriores que restringiram importações de aço, alumínio e automóveis.
Em contrapartida, o Japão abrirá seu mercado para diversos setores norte-americanos. O governo japonês se comprometeu a aumentar em 75% a importação de arroz dos EUA dentro do esquema de acesso mínimo, além de ampliar compras de milho, soja, fertilizantes, bioetanol (incluindo para combustível de aviação sustentável) e outros produtos agrícolas, em valores que somam US$ 8 bilhões por ano.
Tóquio também aceitou a entrada de veículos de passageiros fabricados nos EUA sem necessidade de testes adicionais, além de se comprometer a adquirir aeronaves comerciais e equipamentos de defesa norte-americanos.
O ponto mais surpreendente do acordo é a promessa japonesa de investir US$ 550 bilhões nos Estados Unidos. Segundo o governo americano, os aportes serão escolhidos diretamente por Washington e deverão gerar centenas de milhares de empregos, expandir a manufatura doméstica e garantir prosperidade de longo prazo para o país.
O documento estabelece que:
O acordo foi anunciado em julho, mas dependia da assinatura da ordem executiva para entrar em vigor. Para Trump, trata-se de “um novo marco nas relações comerciais entre Estados Unidos e Japão”, baseado em reciprocidade e interesses nacionais compartilhados.
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