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Guerra comercial favorece a agropecuária brasileira e será desafiador à indústria, diz Mercadante
Publicado 26/05/2025 • 13:02 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 26/05/2025 • 13:02 | Atualizado há 2 meses
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Desde o início da cooperação, em 2023, foram registrados 3.723 alertas ativos
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O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse nesta segunda-feira (26) que a guerra comercial entre Estados Unidos e China vai favorecer a agricultura brasileira, mas aponta para um cenário desafiador para a indústria.
“Independente que essa guerra comercial começou de forma errática, improvisada, autoritária, nós vamos assistir um desacoplamento entre a economia da China e dos Estados Unidos. E esse desacoplamento vai beneficiar muito a agricultura brasileira, a agropecuária brasileira, porque nós somos um grande provedor de alimentos do planeta, especialmente nesse período da crise climática”, comentou Mercadante.
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Ele participou da cerimônia de abertura do evento Nova Indústria Brasil, em comemoração ao Dia da Indústria, no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro. A conferência é promovida por Brasil 247, TV 247 e Agenda do Poder.
Segundo Mercadante, para a indústria o cenário é “muito mais desafiador” e vai exigir mais defesa comercial e mais parceria entre Estado e indústria.
O presidente do BNDES apontou a necessidade de mais recursos para o processo de reindustrialização do Brasil.
Ele comentou ainda que o custo dos extremos climáticos é mais intenso e recorrente no mundo, a ponto de que as seguradoras não vão conseguir cobrir os impactos de eventos extremos do clima. “Os Estados têm que se preparar”, ressaltou.
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