Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Tarifaço: Após Trump cortar taxas, Alckmin cobra correção de “distorção”
Publicado 15/11/2025 • 12:44 | Atualizado há 1 hora
Importantes CEOs do setor imobiliário dizem que não há êxodo corporativo em Nova York após vitória de Mamdani
Famílias bilionárias optam por comprar times esportivos em vez de colecionar arte e carros
EUA e Suíça fecham acordo comercial para reduzir tarifas a 15%
EXCLUSIVO: empresas de IA admitem preocupação com bolha no mercado de ações
Alibaba mira assinaturas de IA e pagamentos tokenizados em parceria com o JPMorgan
Publicado 15/11/2025 • 12:44 | Atualizado há 1 hora
KEY POINTS
Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, afirmou neste sábado (15) que a decisão dos Estados Unidos de reduzir as tarifas de cerca de 200 produtos alimentícios, como café, carne, açaí e manga, é positiva. No entanto, segue insuficiente para setores como o cafeeiro, no qual o Brasil é o principal fornecedor do mercado americano.
A alíquota aplicada ao Brasil caiu de 50% para 40%. Segundo Alckmin, a medida “vai na direção correta”, mas ainda há distorções significativas. “Foi positivo e vamos continuar trabalhando”, disse.
Ele ressaltou ainda que o corte é menor do que o concedido a concorrentes. “Há uma distorção que precisa ser corrigida. Todo mundo teve 10% a menos. Só que, no caso do Brasil, que tinha 50%, ficou com 40%, que é muito alto”, afirmou.
“Você teve um setor muito atendido que foi o suco de laranja. Era 10% e zerou. Isso é US$ 1,2 bilhão. Então ele zerou, ficou sem nenhum imposto. O café também reduziu 10%, mas tem concorrente que reduziu 20%. Então esse é o empenho que tem que ser feito agora para melhorar a competitividade”, complementou.
Ao ser questionado sobre a declaração de Trump de que novas reduções tarifárias “podem não ser necessárias”, Alckmin disse que o país permanece aberto ao diálogo e destacou a assimetria entre o tratamento tributário dado por Brasil e Estados Unidos.
“O Brasil não é problema, o Brasil é solução”, afirmou, ressaltando ainda que os EUA têm superávit comercial com o Brasil.
Alckmin ainda atribuiu os avanços ao esforço diplomático recente. “A conversa do presidente Lula com o presidente Trump foi importante”, disse. Além disso, ele destacou o encontro entre o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado Marco Rubio, ocorrido poucos dias antes da decisão.
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
1
Explosão na Argentina causa incêndio de grandes proporções e deixa ao menos 22 feridos
2
Tarifaço: Após Trump cortar taxas, Alckmin cobra correção de “distorção”
3
Trump exclui itens agrícolas da tarifa recíproca e atualiza regras de importação
4
Maioria dos brasileiros que abriu negócio próprio quer voltar à CLT, mostra pesquisa
5
Copa do Mundo 2026: confira os valores dos ingressos e como comprar o seu