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Trump diz que 4 ou 5 acordos comerciais ‘sairão em breve’
Publicado 09/05/2025 • 19:34 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 09/05/2025 • 19:34 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
O presidente dos EUA, Donald Trump, discursa na Casa Branca em Washington, D.C.
Kevin Lamarque | Reuters (Reprodução CNBC Internacional)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (9) que quatro ou cinco acordos comerciais sairão “em breve” e que isenções de 10% das tarifas são possíveis, mas que, basicamente, sempre haverá uma “taxa básica de 10%”.
“Quero que a China se dê bem, mas comércio não estava justo. Espero um acordo justo com eles”, disse Trump a repórteres no Salão Oval enquanto assinava ordens executivas.
O republicano acrescentou que americanos de baixa renda merecem um alívio substancial de impostos, fazendo referência a sua proposta de eliminar impostos sobre gorjetas, pagamento de horas extras e benefícios da Previdência Social.
Leia mais:
Casa Branca: Trump não reduzirá unilateralmente tarifas e quer concessões da China
Acordo de Trump com o Reino Unido envia uma mensagem clara: tarifas de 10% vieram para ficar
A declaração de Trump veio horas após a secretária de Comunicação da Casa Branca, Karoline Leavitt, dizer que os EUA precisam ver concessões da China nas negociações de amanhã e que o presidente não irá reduzir unilateralmente as tarifas sobre Pequim.
A secretária de Comunicação da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou nesta sexta-feira, (09), que os Estados Unidos precisam ver concessões da China nas negociações de amanhã e que o presidente americano, Donald Trump, não irá reduzir unilateralmente as tarifas sobre Pequim.
Segundo Leavitt, a redução de 80% das tarifas sobre a China foi “um número que Trump divulgou” e enfatizou que a possível atenuação não será uma concessão.
“O acordo com o Reino Unido foi o primeiro de muitos e os EUA estão trabalhando para conseguir o melhor acordo com a China”, disse ela em coletiva de imprensa, sinalizando que Trump se comprometeu com a tarifa básica de 10%, inclusive para a Grã-Bretanha.
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