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Volta de Trump pode ajudar em assinatura de acordo no Uruguai, diz especialista
Publicado 05/12/2024 • 10:10 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 05/12/2024 • 10:10 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
A presença da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na reunião de cúpula do Mercosul, mostra que as negociações para um acordo de livre comércio entre os blocos sul-americano e europeu, que se estendem há 25 anos, estão mais próximas do que nunca de um desfecho, afirmou Fabiana de Oliveira, Doutora e Mestre em Ciências para a Integração da América Latina.
“Este acordo sempre teve avanços e retrocessos desde o início do seu processo negociador. Ora são os países do Mercosul que não estão muito interessados em levar as negociações adiante, ora é a União Europeia. E sempre por causa da questão do protecionismo, das pressões realizadas por certos grupos econômicos que se sentiriam prejudicados com esse processo de liberalização comercial”, disse Oliveira em entrevista ao jornal Agora, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.
Ainda de acordo com a doutora, a assinatura do acordo tem como pano do fundo um contexto geopolítico muito específico – como a eleição do republicano Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos.
“Se naquela ocasião [2017, ano do primeiro mandato], o governo Trump foi fundamental para que os países do Mercosul aceitassem assinar aquele acordo prévio assinado em 2019, pode ser que agora o vislumbre da volta do Trump ao poder empurre os países da União Europeia a cederem um pouco em alguns aspectos e o acordo seja finalmente assinado”, acrescentou.
Veja a entrevista de Fabiana Oliveira ao jornalista Rafael Ihara, do Times Brasil.
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