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Novo bilionário entra no radar do Vasco e SAF pode mudar de mãos em 2026
Publicado 26/12/2025 • 16:15 | Atualizado há 3 dias
Publicado 26/12/2025 • 16:15 | Atualizado há 3 dias
KEY POINTS
Sem receber aportes de investidores há 18 meses, o Vasco iniciará 2026 mantendo a projeção de concretizar a venda de sua SAF. Embora o interessado da vez seja uma figura amplamente conhecida do público, ele surge como um nome inédito na lista recente de potenciais controladores do futebol cruz-maltino.
O herdeiro de José Lamacchia, Marcos Faria Lamacchia, abriu conversas com a administração de Pedrinho para adquirir a SAF do Vasco. O empresário de 47 anos, cujo pai é casado com a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, encontra um cenário favorável diante da proximidade entre José Lamacchia e os atuais dirigentes vascaínos. O projeto de assumir o futebol do clube conta com o apoio integral de Lamacchia pai. O furo de reportagem é do jornalista Lucas Pedrosa.
Leia também: Vasco: quanto o clube já ganhou com a vaga na final da Copa do Brasil?
De perfil avesso à exposição midiática, Marcos é neto do banqueiro Aloysio de Andrade Faria, fundador do Banco Real, falecido em 2020. Ele é filho de uma das cinco herdeiras do magnata com José Lamacchia. O empresário faz questão de manter independência em relação aos negócios do pai, o que o afasta profissionalmente da órbita de influência de Leila Pereira, atual esposa de José.
José Lamacchia segue como personagem-chave nas conversas com os atuais gestores da SAF do Vasco. Seu envolvimento atravessa todo o período de instabilidade institucional, desde o litígio com a 777 Partners até a aprovação judicial da recuperação do clube, ocorrida neste último domingo.
Marcos, o proponente da compra, fundou sua própria gestora de fundos, a Blue Star, em 2011, mas carrega o DNA empresarial da família. Ele foi diretor da Crefisa por muitos anos e teve passagens pelo Banco Alfa, instituição também fundada por seu avô materno, Aloysio Faria.
Leia mais: Crefisa, de Leila Pereira, empresta dinheiro e assume poderes no Vasco
O Vasco e a família Lamacchia foram procurados pelo ge, mas não comentaram o tema. Marcos, inclusive, está em viagem de férias fora do Brasil.
O clube deve recorrer a uma nova operação de crédito no modelo DIP no início de 2026, com o objetivo de sustentar suas operações durante o processo de recuperação judicial. A expectativa é que a Crefisa volte a ser a fonte dos recursos, consolidando o papel de José Lamacchia e Leila Pereira como financiadores neste período de transição.
O movimento é motivado pela proximidade do fim dos R$ 80 milhões obtidos em um empréstimo anterior, cujo prazo se encerra em janeiro. Por essa razão, os dirigentes tratam o prazo de revenda da SAF como um elemento central da estratégia de sobrevivência do clube.
Atualmente, a divisão acionária da SAF vascaína é a seguinte:
A venda da parcela da SAF em discussão no tribunal arbitral está condicionada a um acordo formal entre as partes ou a uma decisão judicial que valide a posição do Vasco no impasse jurídico.
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