Quanto Mariah Carey ganha com “All I Want for Christmas Is You”? Veja valor
Veja 3 dicas para transformar o estresse em felicidade nas festas de fim de ano
Atentado na Alemanha: “Evento terrível e trágico”, diz chanceler alemão Olaf Scholz
Biden aprova pacote de gastos e garante funcionamento do governo dos EUA
Companhia de cruzeiros lança programa de passe anual, com pagamentos em bitcoin
Publicado 18/12/2024 • 12:04
KEY POINTS
Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), com patrimônio líquido atualmente de R$ 439 bilhões, têm potencial para alcançar R$ 2,8 trilhões até 2030. Em entrevista ao jornal ‘Real Time’ desta quarta-feira (18), João Baptista Peixoto Neto, CEO da Ouro Preto Investimentos, destacou que os FIDCs são instrumentos versáteis, permitindo que empresas acessem o mercado de capitais, vendendo ou antecipando créditos.
“Esses fundos podem financiar desde a venda de veículos até operações imobiliárias, sem a necessidade de criar um banco”, disse o executivo.
No entanto, apesar de sua flexibilidade, os FIDCs apresentam riscos mais elevados em comparação com investimentos tradicionais, como títulos públicos. Mas essa maior exposição ao risco, segundo Peixoto Neto, pode resultar em retornos mais altos, com rentabilidade que pode superar o CDI em até 100%.
“Os FIDCs oferecem uma alternativa interessante de diversificação para os investidores, já que o crédito se torna cada vez mais especializado”, disse o executivo. “Com o crescimento do mercado, os FIDCs estão se tornando uma alternativa sólida no portfólio de investimentos.”
Mais lidas
Honda e Nissan começam negociação oficial de fusão para criar a 3º maior montadora do mundo
Dona do iFood e OLX compra Decolar por mais de R$ 10 bilhões
Queda de ponte: caminhão que levava ácido sulfúrico cai no rio e dificulta busca por sobreviventes
Trump ameaça reaver controle do canal do Panamá
Flávio Dino suspende pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão e diz para PF investigar