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Publicação do Governo Federal sobre Pix defende sistema de pagamento e faz provocação nas redes sociais
Publicado 12/08/2025 • 19:37 | Atualizado há 1 dia
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Publicado 12/08/2025 • 19:37 | Atualizado há 1 dia
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Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
Um vídeo divulgado nesta terça-feira (12) no perfil do Governo Federal no Instagram chama o Pix de “sistema de pagamentos brasileiro” que, segundo a publicação, conquistou relevância internacional “a ponto de incomodar grandes potências”. A mensagem reforça a ideia de que o Pix pertence ao Brasil com a frase: “É nosso, ninguém toma”.
A divulgação ocorre em meio ao aumento de tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos, por decisão do presidente Donald Trump, e ao anúncio de investigações sobre supostas práticas comerciais injustas que estariam prejudicando empresas norte-americanas nas relações com o Brasil.
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No conteúdo, que utiliza memes e linguagem popular das redes, a narradora esclarece que o Pix teve origem no Banco Central, contrariando versões que atribuem sua criação ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A locutora afirma: “Basta uma pesquisa rápida para ver que o Pix foi concebido lá em 2018. Portanto, antes do governo anterior, e quem criou não foi presidente nem ministro nenhum. Mas servidores públicos do Banco Central. E poxa, vamos combinar, isso torna mais legal ainda, né?”, explicou o vídeo, segundo o Estadão Verifica.
De acordo com apuração do Estadão Verifica, apesar de o Pix ter sido lançado em novembro de 2020, durante o mandato de Bolsonaro, o projeto foi idealizado no governo de Michel Temer (MDB), em 2018. Ainda em 2020, ao ser questionado sobre o Pix, Bolsonaro mostrou desconhecimento do termo, inicialmente relacionando-o à aviação civil.
A investigação anunciada pelo Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR) pretende apurar se medidas adotadas pelo governo brasileiro são consideradas irracionais ou discriminatórias e se impõem ônus ou barreiras ao comércio americano. Embora o Pix não seja citado diretamente, o comunicado menciona “serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo”.
Do lado brasileiro, o Senado preparou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para efetivamente blindar o Pix de qualquer interferência externa. A ideia do projeto é que o Banco Central mantenha a exclusividade sobre a operação e regulação do Pix, sem possibilidade de concessão ou transferência para outros entes públicos ou privados.
Na última quarta-feira (6), o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, declarou a importância de que o sistema se mantenha como uma função pública: “como a gente viu agora também, o Pix revela uma infraestrutura estratégica e crítica para o País, é uma segurança para o País que ele seja gerenciado e administrado para o Banco Central”, ele comentou.
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