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Número de brasileiros que pagam aluguel dispara, aponta IBGE
Publicado 22/08/2025 • 12:27 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 22/08/2025 • 12:27 | Atualizado há 4 horas
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Pixabay
Número de brasileiros que vivem de aluguel cresce 45% em oito anos, enquanto cai a fatia dos que têm imóvel próprio.
Nos últimos oito anos, o total de brasileiros que pagam aluguel cresceu 45,4%, de acordo com a mais recente divulgação da PNAD Contínua, do IBGE, nesta sexta-feira (22). Enquanto a fatia da população que reside em imóvel próprio apresentou queda, indicando uma transformação no perfil habitacional do país.
Em 2016, a parcela de pessoas morando em casas próprias ou financiadas correspondia a 73%, percentual que baixou para 67,6% em 2024. Já o contingente de brasileiros em imóveis alugados subiu de 18,4% para 23% no mesmo intervalo. O número absoluto de domicílios alugados foi de 12,3 milhões para 17,8 milhões, conforme o levantamento.
O IBGE aponta que esse fenômeno se repete em quase todas as regiões do Brasil desde 2010, o que, segundo os especialistas, descarta explicações ligadas apenas a políticas urbanas ou migrações internas. Além disso, como a renda média cresceu nos últimos anos e o Sudeste concentra os maiores índices de aluguel, os pesquisadores sugerem que fatores culturais, como a popularização de plataformas de locação, podem estar associados à tendência.
Outro dado relevante é o aumento das moradias ocupadas por apenas uma pessoa. Em 2024, 18,6% das unidades domésticas no Brasil eram unipessoais, contra 12,2% em 2012, um avanço de 6,4 pontos percentuais. Especialistas do IBGE relacionam esse crescimento tanto ao envelhecimento populacional quanto a mudanças nos hábitos, incluindo a decisão de mais mulheres viverem sozinhas.
“Em boa parte dos domicílios unipessoais vivem pessoas com mais de 60 anos, nesta fase, os filhos já saíram de casa e muitos ficaram viúvos”, afirmou o pesquisador do IBGE William Kratochwill, responsável pela apresentação dos dados. “Não por acaso, nos Estados onde vivem mais idosos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, essa porcentagem é maior.”
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