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Focus: mercado reduz projeções de inflação, PIB e câmbio para 2025 e 2026
Publicado 25/08/2025 • 08:55 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 25/08/2025 • 08:55 | Atualizado há 3 horas
KEY POINTS
Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
Fachada do Banco Central.
Os analistas consultados pelo Banco Central reduziram as projeções para inflação, PIB e câmbio em 2025 e 2026, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (25).
Para este ano, a projeção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou de 4,95% para 4,86%.
A estimativa de crescimento do PIB também foi reduzida, passando de 2,21% para 2,18%. O câmbio foi de R$ 5,60 para R$ 5,59. A taxa Selic, por sua vez, permanece em 15% ao ano.
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No caso de 2026, a expectativa para a inflação medida pelo IPCA avançou levemente, de 4,33% para 4,40%. Já a projeção para o PIB caiu de 1,87% para 1,86%.
O câmbio foi revisado de R$ 5,70 para R$ 5,64. A Selic permaneceu estável em 12,50% ao ano.
O economista André Perfeito afirma que a resistência em revisar a Selic se deve à incerteza fiscal e falta de clareza sobre o impacto do “tarifaço” na economia brasileira e global. Segundo ele, no entanto, essa resistência tende a diminuir após sinais do Federal Reserve (Fed) indicando cortes nos juros nos Estados Unidos, o que pode influenciar ajustes na taxa básica de juros no Brasil.
Para Maykon Rodrigues, a discussão sobre um possível corte da Selic ainda este ano é prematura, diante da lenta desinflação de itens sensíveis à demanda. O economista observa que a projeção de crescimento do PIB para 2025 caiu para menos de 2,2%, refletindo indicadores recentes de atividade econômica mais fracos, sobretudo em setores sensíveis ao crédito.
Economistas da Ativa Investimentos, Guilherme Sousa e Étore Sanchez, projetam que, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 17 de setembro, o Banco Central poderá estimar o IPCA em 4,7% para 2025 e 3,4% para 2026, ambos abaixo das previsões divulgadas em julho.
Segundo eles, nas projeções mensais, a inflação de agosto deve recuar 0,15% e a de setembro avançar 0,58%, enquanto a Ativa projeta -0,17% para agosto e 0,65% para setembro.
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