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Superquarta: Brasil renova marcas na Bolsa e no câmbio em meio à expectativa por Copom e Fed
Publicado 16/09/2025 • 22:31 | Atualizado há 5 horas
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Publicado 16/09/2025 • 22:31 | Atualizado há 5 horas
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O mundo amanhece nesta superquarta (17) sob expectativa das decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil. Lá fora, o consenso é de que o Federal Reserve (Fed) anuncie um corte de 0,25 ponto percentual nos juros, em meio à pressão do presidente Donald Trump por reduções mais agressivas. No Brasil, a expectativa é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) mantenha a Selic em 15%, num cenário de inflação controlada, mas ainda com dúvidas fiscais.
Na véspera, o Ibovespa registrou novo recorde intradiário de 144.584 pontos e fechou em 144.165 pontos, alta de 0,43%. Foi o segundo dia consecutivo de máximas históricas.
No câmbio, o dólar caiu 0,22%, chegando a bater R$ 5,29, o menor nível desde 2024, também pelo segundo dia seguido. A combinação de fluxo estrangeiro para a Bolsa, expectativa de corte de juros nos EUA e um real mais fortalecido sustentou o movimento.
Apesar dos números positivos, analistas ressaltam que a performance local reflete sobretudo o diferencial de juros ainda elevado em relação a outras economias e a atratividade momentânea do real. A incerteza fiscal segue como principal fator de cautela.
Enquanto isso, Wall Street encerrou em queda. O Dow Jones recuou 0,27%, a 45.757 pontos; o S&P 500 caiu 0,13%, a 6.606 pontos; e o Nasdaq perdeu 0,07%, a 22.333 pontos, ainda próximo do recorde histórico. O mercado aguarda não só o tamanho do corte do Fed, mas também as sinalizações sobre a trajetória futura da política monetária.
Na Europa, o tom foi semelhante. O FTSE 100 de Londres caiu 0,88%; o DAX de Frankfurt, 1,79%; e o CAC 40 de Paris, 1%. O setor bancário concentrou as perdas, com quedas de 4% do Commerzbank, 3,7% do Société Générale e 2,5% do Caixabank.
O ouro renovou recorde, cotado a US$ 3.725 por onça-troy, após máxima intradiária de US$ 3.739. O petróleo também avançou: o WTI para outubro subiu 1,93%, a US$ 64,52, e o Brent para novembro ganhou 1,53%, a US$ 68,47, diante de tensões geopolíticas e risco de cortes russos na produção. No mercado digital, o bitcoin subiu 0,99%, a US$ 116.477, enquanto o ethereum recuou 0,52%, a US$ 4.480.
Com os mercados divididos entre otimismo e cautela estrutural, a superquarta será um duplo teste de confiança para o Brasil: o Fed sinalizará o novo rumo da política monetária global, enquanto o Copom indicará até que ponto o Brasil pode seguir competitivo sem comprometer a disciplina fiscal.
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