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Dólar abre em alta, mas recua com Ptax e risco fiscal nos EUA no radar

Publicado 29/09/2025 • 10:27 | Atualizado há 6 horas

KEY POINTS

  • Dólar inverte alta inicial e cai antes da definição da Ptax de setembro.
  • Risco de shutdown nos EUA e falas de dirigentes do Fed influenciam os mercados.
  • Alckmin sinaliza otimismo com encontro Lula-Trump para discutir tarifaço.
dólar

Unsplash.

Williams indica cortes graduais de juros se metas do Fed forem cumpridas.

O dólar iniciou a segunda-feira (29) em leve alta frente ao real, mas passou a cair, refletindo a desvalorização global da moeda americana e a queda nos rendimentos dos Treasuries. A definição da última Ptax de setembro, nesta terça-feira, também guia as operações.

Por volta das 10h07, a divisa norte-americana era negociada a R$ 5,32, uma queda de 0,15% ante o fechamento da última sexta-feira.

Contexto externo

O movimento ocorre em meio à incerteza fiscal nos Estados Unidos, com risco de paralisação do governo (shutdown) caso não haja acordo no Congresso antes do fim do ano fiscal, na terça-feira. Investidores também monitoram falas de dirigentes do Federal Reserve ao longo do dia e aguardam o relatório de emprego (payroll), previsto para sexta-feira.

Negociações comerciais

No Brasil, o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, afirmou estar otimista com um possível encontro entre os presidentes Lula e Donald Trump, que pode abrir caminho para reduzir a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Alckmin mencionou avanços nas exceções e chance de redução da alíquota.

Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a proposta de isenção do imposto de renda até R$ 5 mil está madura no Congresso. Segundo ele, a expectativa é votar a reforma da renda nesta semana, além de concluir a reforma do consumo.

Indicadores econômicos

O Boletim Focus trouxe leve recuo nas projeções de inflação: de 4,83% para 4,81% em 2025 e de 4,29% para 4,28% em 2026. Para os próximos 12 meses, a expectativa suavizada passou de 4,36% para 4,28%.

O IGP-M subiu 0,42% em setembro, após alta de 0,36% em agosto, acima da mediana das projeções (+0,32%). O índice acumula queda de 0,94% no ano e alta de 2,82% em 12 meses.

No setor de confiança, o ICOM (comércio) avançou 1,6 ponto em setembro, para 84,7 pontos, interrompendo duas quedas consecutivas. Já o ICS (serviços) cresceu 1,9 ponto, para 89,0 pontos, após três meses de retração.

Crédito bancário

As concessões de crédito livre dos bancos caíram 3,3% em agosto ante julho, para R$ 555,6 bilhões. Em 12 meses, houve alta de 11,7%, segundo dados do Banco Central.

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