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Cerveja e chope ganham espaço com desconfiança de destilados
Publicado 03/10/2025 • 22:30 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 03/10/2025 • 22:30 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O avanço das investigações sobre casos de intoxicação por bebidas adulteradas com metanol já provoca mudanças no comportamento do consumidor em São Paulo. Cerveja e chope têm se consolidado como as opções mais procuradas nos bares, enquanto os destilados — diretamente associados aos casos sob investigação — registram retração no consumo.
Nesta sexta-feira (03), uma operação do DEIC apreendeu produtos falsificados na zona norte de São Paulo, incluindo garrafas, rótulos e máquinas de envase. As apreensões ocorreram em um galpão e em duas residências. As investigações continuam porque ainda há fornecedores e compradores a serem identificados.

Segundo André Silveira, sócio do Grupo Hungry, a preocupação dos frequentadores foi imediata. “No primeiro dia, recebemos muitas mensagens perguntando se podiam confiar, se a caipirinha ou o gin tônica estavam seguros”, relatou ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.
Ele disse que o grupo, com 13 anos de atuação, buscou tranquilizar os clientes. “Explicamos que sempre compramos dos mesmos parceiros e que nunca tivemos problemas. As pessoas reagiram com alívio e confiança”, contou.
Silveira avaliou ainda que a repressão às fábricas clandestinas tende a fortalecer o mercado formal. “É até bom para quem trabalha de maneira idônea, porque vamos deixar de ter concorrência desleal de quem vende produto pela metade do preço. Agora o consumidor vai perceber quem realmente atua de forma correta”, afirmou.

O empresário relatou que “já sentimos migração do consumo. Alguns pacotes de open bar que incluíam destilados e drinks foram substituídos por opções só com cerveja e chope, além de alimentos”.
Para reforçar a segurança, os bares têm divulgado comunicados nas redes sociais. “Nós mantemos as notas fiscais de bebidas nas casas, à disposição de qualquer fiscalização ou até mesmo do cliente que queira verificar”, acrescentou Silveira.
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