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Petróleo fecha estável, com mercado atento à Opep+ e tensões geopolíticas
Publicado 07/10/2025 • 17:26 | Atualizado há 2 semanas
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Publicado 07/10/2025 • 17:26 | Atualizado há 2 semanas
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Unsplash
Plataforma de petróleo
O petróleo terminou o dia praticamente estável nesta terça-feira (7), em uma sessão marcada por muita volatilidade, após os fortes ganhos registrados na segunda-feira (6).
O movimento do mercado veio depois que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) anunciou um aumento na produção menor do que o que era esperado pelos investidores.
O petróleo WTI para novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), fechou com leve alta de 0,06% (US$ 0,04, cerca de R$ 0,21, na cotação atual), a US$ 61,73 (R$ 329,80) o barril. Já o Brent para dezembro, negociado na Bolsa de Londres (ICE), teve um recuo de 0,03% (US$ 0,02 – R$ 0,10), fechando a US$ 65,45 (R$ 349,70) o barril.
Apesar de os aumentos de produção da Opep+ provavelmente serem suspensos até o fim do ano, “eles ainda parecem grandes o bastante para, na margem, pressionar ainda mais o equilíbrio global do petróleo para o lado negativo”, alerta a consultoria Ritterbusch.
Por outro lado, a queda nos preços é limitada, já que a maior parte da capacidade extra de produção está concentrada na Arábia Saudita, acrescenta a empresa.
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De forma parecida, os analistas do ANZ afirmam que, mesmo que o aumento aprovado pela Opep+ tenha reduzido o medo dos investidores, as expectativas de excesso de oferta continuam no radar, mantendo o Brent sendo negociado dentro de uma faixa estreita.
O vice-primeiro-ministro russo responsável pelo setor de energia, Alexander Novak, negou nesta terça-feira que o grupo tenha discutido a possibilidade de aumentar a produção em mais de 137 mil barris por dia (bpd) em novembro.
Enquanto isso, operadores do mercado seguem atentos aos desdobramentos geopolíticos, após relatos de que a refinaria russa de Kirishi precisou parar sua unidade mais produtiva depois de um ataque com drones. No Oriente Médio, continuam no Egito as negociações de paz entre Israel e o Hamas.
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