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Haddad diz que paga precatórios do governo Bolsonaro para não ficar com pecha de caloteiro
Publicado 24/10/2025 • 11:48 | Atualizado há 12 horas
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Publicado 24/10/2025 • 11:48 | Atualizado há 12 horas
KEY POINTS
Wilton Junior/Estadão Conteúdo
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad
Em evento sobre precatórios organizado pelo IASP (Instituto dos Advogados de São Paulo), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou que haja relaxamento do governo com a pauta fiscal e disse que parte importante do crescimento da dívida público está atrelada a ingerências do governo Bolsonaro.
“As pessoas colocam na minha conta as dívidas do governo anterior e prefiro pagar para não ficar com a pecha de caloteiro”, disse o ministro ao fazer referência ao passivo de precatórios que passaram do governo anterior para o atual.
Ele disse repudiar o que chamou de “calote dado pelo governo anterior” e que, como prefeito de São Paulo, pagou não apenas o fluxo de precatórios da cidade, mas também resgatou o estoque da dívida.
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Condenou também exigências da Justiça de pagamentos que não constam com trânsito em julgado, que chegam a somar R$ 10 bilhões, e iniciativas de advogados para incluir em programas de assistência social pessoas que estão fora dos padrões estabelecidos.
O ministro comemorou ainda o cenário de inflação controlada no país e alega que o governo Lula terminará o seu mandato com a “menor inflação em quatro anos da história do Brasil”.
Celebrou também a menor taxa de desemprego da série histórica e os melhores resultados de receita primária desde 2015. E provocou: “A gente vê os jornais… parece que o País vai acabar”.
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