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Bolsas de Nova York fecham em alta e S&P supera 6.800 pontos com alívio nas tensões comerciais
Publicado 27/10/2025 • 18:54 | Atualizado há 15 horas
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Publicado 27/10/2025 • 18:54 | Atualizado há 15 horas
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Pixabay
Bolsas de NY
As Bolsas de Nova York fecharam em alta nesta segunda-feira (27), impulsionadas pela expectativa de avanços nas relações entre Estados Unidos e China, o que favoreceu a busca por ativos de risco. Os investidores também aguardam a reunião do Federal Reserve (Fed) desta semana. Todos os três principais índices renovaram recordes de fechamento, com o S&P 500 superando pela primeira vez os 6.800 pontos.
O Dow Jones subiu 0,71%, aos 47.544,59 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 1,22%, para 6.875,16 pontos, e o Nasdaq ganhou 1,86%, fechando em 23.637,46 pontos.
Declarações do presidente Donald Trump alimentaram o otimismo sobre um possível acordo comercial com a China antes de seu encontro com Xi Jinping. As ações de tecnologia foram destaque, com Nvidia e Broadcom subindo 2,81% e 2,24%, respectivamente.
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A Tesla avançou 4,30%, impulsionada pela força do mercado chinês, que respondeu por mais de 20% das vendas da montadora em 2024. Analistas da Morgan Stanley afirmaram que a empresa “solucionou” sua tecnologia de carros autônomos, reforçando o entusiasmo dos investidores.
Por outro lado, mineradoras de terras raras como MP Materials (-7,40%) e USA Rare Earth (-8,36%) recuaram, assim como a Newmont (-5,69%), acompanhando a queda do ouro nesta segunda-feira.
A AMD teve alta de 2,70%, após notícias de um acordo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,37 bilhões, na cotação atual) com o Departamento de Energia dos EUA para construir dois supercomputadores e desenvolver inovações em inteligência artificial.
As ações do Citi (+2,24%) e da Coinbase (+1,97%) também subiram, após o anúncio de uma parceria para criar soluções de pagamento baseadas em ativos digitais voltadas a clientes institucionais.
Nos aeroportos americanos, mais de 8 mil voos foram atrasados no domingo (26), devido à falta de controladores de tráfego aéreo causada pelo shutdown do governo, que chegou ao 27º dia nesta segunda-feira. No sábado (25), outras 5.300 viagens também sofreram atrasos. As ações de companhias aéreas caíram: Delta (-0,82%), American Airlines (-2,69%) e United Airlines (-0,51%).
Os investidores seguem atentos à reunião do Fed, esperada para esta semana, com apostas em novo corte de juros, após dados de inflação mais brandos divulgados na sexta-feira (24).
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