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EXCLUSIVO: Economista vê trégua tarifária e melhora nas relações entre Brasil e EUA após encontro de Lula e Trump
Publicado 27/10/2025 • 22:51 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 27/10/2025 • 22:51 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, realizado no último domingo (26) na Malásia, trouxe maior previsibilidade às relações entre Brasil e Estados Unidos. Em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o economista e sociólogo César Bergo, professor da Universidade de Brasília (UnB), avaliou que o diálogo reduziu as incertezas no mercado financeiro e impulsionou a entrada de capital estrangeiro.
“No mercado financeiro, detesta-se incerteza e adora-se o risco, porque o risco pode ser medido”, afirmou Bergo.
Ele explicou que a percepção de estabilidade após o encontro levou à alta da Bolsa de Valores e à queda do dólar.
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O especialista afirmou ainda que, embora nenhuma decisão prática tenha sido tomada, o encontro marcou uma reaproximação comercial entre os dois países e indicou abertura para uma possível “trégua tarifária”. A expectativa é de que os Estados Unidos aliviem tarifas sobre produtos brasileiros, que chegaram a 50% em alguns setores, como café, carne e siderurgia.
Bergo observou que o impacto econômico inicial foi menor do que o previsto. Projeções que indicavam uma redução de 0,2% no PIB e 100 mil empregos afetados não se confirmaram. Segundo ele, a diversificação de mercados e o apoio do BNDES ajudaram a conter os efeitos das tarifas.
O economista também destacou que fatores internos nos Estados Unidos pressionaram o governo Trump a negociar. “O preço do café e da carne subiu, e o bolso do consumidor americano doeu”, afirmou. Para Bergo, o cenário abre espaço para acordos que reduzam tensões comerciais e fortaleçam a cooperação econômica entre os dois países.
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