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Castro diz que operação no Rio marca “novo tempo” e que “de vítima, só houve policiais”
Publicado 29/10/2025 • 13:07 | Atualizado há 1 dia
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Publicado 29/10/2025 • 13:07 | Atualizado há 1 dia
Fernando Frazão/Agência Brasil
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmou nesta quarta-feira (29) que a operação desta terça (28) nos complexos do Alemão e da Penha, que resultou em mais de 100 mortes, segundo a Defensoria Pública do Estado, representa “o início de um novo tempo” no enfrentamento às organizações criminosas no estado. Segundo ele, entre as pessoas atingidas, “de vítima, só tivemos os policiais”.
Em coletiva, Castro reforçou que o número total de mortos continua sendo apurado e que o balanço pode sofrer ajustes. “O número oficial só é consolidado quando os corpos entram no IML”, disse.
De acordo com o governador, a ação foi resultado de “mais de um ano de investigação” e contou com integração entre forças de segurança estaduais e federais. Ele afirmou ter pedido apoio ao governo federal. “Esperamos do governo federal um foco no Rio de Janeiro, foco de integração, foco de financiamento que nos ajude a financiar”, declarou.
Castro informou que conversou com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e solicitou “dez vagas em presídios federais” para transferência de presos, além de destacar que “criminosos estão em isolamento”.
Segundo a Defensoria Pública do Estado, o número de mortos foi superior a 100. Apenas nesta quarta-feira, moradores da Penha retiraram 74 corpos de uma área de mata na região da Vacaria, no alto da Serra da Misericórdia, local onde se concentraram os confrontos entre as forças de segurança e integrantes do Comando Vermelho (CV). Com isso, o total poderia ultrapassar 130.
O governador destacou o trabalho dos policiais e anunciou medidas de amparo às famílias dos agentes mortos. “Agradecer às nossas polícias e, como momento final, quero me solidarizar com as famílias dos nossos quatro guerreiros que deram a vida para libertar a população. De vítima, ontem, lá só tivemos os policiais. Já determinei que essas famílias sejam amparadas e protegidas pelo Estado”, afirmou.
Castro também disse que “todo o armamento apreendido será mostrado em coletiva de imprensa em breve” e ressaltou que o governo “não tem medo nenhum de fiscalização” e “vai falar o que aconteceu”.
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