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PF e CyberGAECO desarticulam esquema de R$ 800 milhões em transferências Pix
Publicado 30/10/2025 • 22:46 | Atualizado há 13 horas
 
        
        
                            
                     
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Publicado 30/10/2025 • 22:46 | Atualizado há 13 horas
KEY POINTS
 
                            O Ministério Público de São Paulo (MPSP), por meio do CyberGAECO, e a Polícia Federal deflagraram nesta quinta-feira (30) a segunda fase da Operação Magna Fraus. A ação investiga um grupo suspeito de fraudar o sistema financeiro e desviar mais de R$ 800 milhões de contas utilizadas por bancos e instituições de pagamento para processar transferências via Pix.
Ao todo, estão sendo cumpridos 42 mandados de busca e apreensão e 26 de prisão em diversas cidades, entre elas São Paulo, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte e João Pessoa. Parte dos investigados está fora do país, e as prisões internacionais ocorrem de forma simultânea, com o apoio da Interpol, da Brigada Central de Fraudes Informáticos da Polícia Nacional da Espanha e de forças policiais da Argentina e de Portugal. O Judiciário determinou ainda o bloqueio de bens e valores que somam R$ 640 milhões.
Leia também:
PF investiga desvio de R$ 813 milhões em transferências via PIX; 26 pessoas são presas
Banco Central começa a bloquear chaves Pix envolvidas em fraudes e golpes
Segundo o MPSP e a Polícia Federal, o grupo utilizava técnicas sofisticadas de negociação de criptoativos para ocultar a origem e a propriedade dos valores desviados, dificultando o rastreamento das transações. Nesta etapa, foram apreendidos cerca de R$ 1 milhão em criptomoedas, além de veículos de luxo e joias.
Na primeira fase da operação, os investigadores já haviam localizado a chave privada de acesso a ativos digitais, o que permitiu transferir os recursos para a custódia do Ministério Público. Aproximadamente R$ 12 milhões foram alienados e depositados em conta judicial da 1ª Vara Criminal Especializada em Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores de São Paulo.
Os suspeitos devem responder por organização criminosa, invasão de dispositivo informático, furto mediante fraude eletrônica e lavagem de dinheiro. A operação conta também com o apoio do Ministério Público do Rio de Janeiro e da Polícia Civil do Distrito Federal.
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