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Haddad projeta mobilização de US$ 10 bi em financiamento climático
Publicado 03/11/2025 • 19:01 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 03/11/2025 • 19:01 | Atualizado há 2 meses
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Reprodução/Times Brasil
Fernando Haddad dá coletiva em São Paulo
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou nesta segunda-feira (3) de compromissos ligados à sustentabilidade e às finanças climáticas em São Paulo, incluindo reunião com a vice-presidente da União Europeia, Tereza Ribeira.
Em coletiva, Haddad ressaltou o avanço do Brasil na produção de energia limpa e a integração do sistema elétrico nacional, afirmando que “mais de 90% da produção marginal é toda verde. Nós estamos agora enfrentando o desafio do armazenamento dessa energia limpa, porque a eólica e solar são intermitentes”.
De acordo com o ministro, a grande vantagem do Brasil é que o país está conectado do ponto de vista de cabo e tem um sistema elétrico integrado e nacional. Essa estrutura permite que políticas como o Redata funcionem de forma nacional, sem preferência por regiões, e sirvam como “uma espécie de piloto do que vai ser a plataforma econômica do Brasil a partir da reforma tributária, que empolga os investidores”.
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Haddad também abordou a questão da soberania digital, destacando que atualmente “60% dos nossos dados são processados nos Estados Unidos” e defendendo a necessidade de processá-los no Brasil por motivos de segurança nacional, incluindo a proteção de dados públicos e privados: “Queremos processá-los aqui por uma questão de segurança nacional, inclusive, que é empresas, dados públicos, uma série de coisas, inclusive para proteger o cidadão brasileiro com as leis nacionais”.
Outro ponto central da coletiva foi o financiamento climático internacional. Haddad destacou que, durante o ano de presidência do Brasil na COP30, o país busca mobilizar US$ 10 bilhões (cerca de 53,6 bilhões, na cotação atual) em recursos públicos para apoiar países em desenvolvimento na preservação de florestas tropicais. “Se a gente terminar o primeiro ano com 10 bilhões de dólares de recursos públicos, seria um grande feito, porque até aqui ninguém colocou nada relevante na mesa”, afirmou.
O ministro explicou que, para alcançar esse valor, bastaria que alguns países do G20 aderissem, permitindo remunerar aqueles que mantêm florestas, sobretudo os endividados, com o TFF dando suporte à iniciativa. Ele acrescentou que, posteriormente, fundos privados, fundações e empresas poderiam complementar os recursos.
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