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Trump autoriza desconto direto em salário de quem deve empréstimo estudantil; entenda

Publicado 23/12/2025 • 14:25 | Atualizado há 5 horas

KEY POINTS

  • Governo Trump vai retomar o desconto em folha de inadimplentes com empréstimos estudantis a partir de janeiro, encerrando a suspensão das cobranças que vigorava desde a pandemia
  • Mais de 5 milhões de americanos estão atualmente em inadimplência, número que pode chegar a cerca de 10 milhões, segundo o Departamento de Educação dos Estados Unidos
  • A legislação permite ao governo reter até 15% da renda líquida dos devedores, além de confiscar restituições de imposto de renda e benefícios sociais; hoje, a dívida estudantil supera US$ 1,6 trilhão nos EUA

Foto: Joyce N. Boghosian

Donald Trump, presidente dos EUA

O governo do presidente Donald Trump vai retomar, a partir do início de janeiro, o desconto em folha de pagamento de pessoas inadimplentes com empréstimos estudantis. A informação foi confirmada nesta terça-feira (23) por um porta-voz do Departamento de Educação dos Estados Unidos.

Esta será a primeira retomada desse tipo de cobrança desde o início da pandemia de Covid-19, quando as ações de arrecadação foram suspensas como parte das medidas de alívio adotadas pelo governo americano.

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Segundo o Departamento de Educação, mais de 5 milhões de tomadores de empréstimos estudantis estão atualmente em situação de inadimplência, número que pode chegar a cerca de 10 milhões nos próximos meses.

A partir da semana de 7 de janeiro, cerca de mil pessoas devem receber notificações de desconto administrativo em folha de pagamento. A expectativa do governo é que o número de pessoas notificadas aumente gradualmente ao longo das semanas seguintes.

Pela legislação americana, o governo federal possui amplos poderes para cobrança de dívidas federais, incluindo a retenção de restituições do imposto de renda, parte dos salários e até benefícios da seguridade social, como aposentadorias e auxílios por invalidez. No caso dos empréstimos estudantis, o Departamento de Educação pode reter até 15% da renda líquida do devedor para amortizar a dívida.

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A medida ocorre em um contexto de pressão crescente sobre os devedores, que enfrentam um mercado de trabalho mais fraco, mudanças frequentes nas regras dos financiamentos estudantis e dificuldades recentes para acessar programas de alívio.

Atualmente, mais de 42 milhões de americanos possuem empréstimos estudantis, e o estoque total da dívida supera US$ 1,6 trilhão, segundo dados oficiais.

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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.

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