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Indústria de colchões vendeu 21 milhões de unidades em 2024, alta de 3,89%
Publicado 11/01/2025 • 15:37 | Atualizado há 10 meses
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Publicado 11/01/2025 • 15:37 | Atualizado há 10 meses
KEY POINTS
Indústria de colchões cresceu em 2024.
Unsplash.
Um relatório anual da Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol), divulgado neste mês, mostrou que o segmento expandiu no país. Ao todo, mais de 21 milhões de unidades foram vendidas, alta de 3,89% sobre o ano anterior. Já a quantidade de colchões produzidos deve ficar 3,52% superior na comparação com 2023.
A indústria, que abastece o varejo para residências, além de hotéis e hospitais do país, também cresceu. Eram 328 fábricas em 2023, enquanto no ano seguinte, o número foi de 339. O Brasil é hoje o quinto maior na produção no mundo, de acordo com a entidade.
É esperado que 2024 feche com alta de 5,11% na receita líquida (R$ 7,2 bilhões) sobre 2023, de acordo com a estimativa da Abicol, que também fez projeções para 2025 – crescimento de 6,5%, com receita de R$ 7,67 bilhões.
A diretora-executiva da Abicol, Adriana Pierini, disse que o aumento no número de fábricas se deve à percepção do empresário de que o mercado estava aquecido e também à valorização de produtos certificados. No Brasil, o setor é fiscalizado pelo Inmetro.
“Além das ações do próprio Inmetro, o Observatório do Colchão foi crucial para estimular a conformidade no mercado”, afirmou.
O crescente interesse do consumidor por qualidade é outro ponto mencionado por Pierini. “Entrantes podem ter visto no mercado de colchões uma oportunidade atraente motivados pelo crescimento do consumo”. Ela também observa que há uma tendência global de maior valorização da saúde e bem-estar. “A questão do sono tem sido vista como fator crucial”.
Apesar dos bons números e da projeção positiva para 2025, a diretora-executiva disse que o setor tem desafios pela frente. A alta nos custos de operação é um dos pontos de atenção. “A preocupação é com a alta no preço dos insumos e nos custos da cadeia logística estão no radar”, disse.
O Sudeste concentra a maior parte das fábricas de colchões (35,9%), seguido pelo Sul (24,5%), Nordeste (19,2%), Centro-Oeste (13,2%) e Norte (7,2%).
O segmento gera cerca de 39 mil empregos diretos. Colchões de espuma e mistos representam cerca de 50% do volume da produção. Já os de mola detêm 35% da produção, e os demais tipos somam 15%.
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