Novo modelo de consignado poderá movimentar R$ 40 bilhões, diz Haddad, após reunião com banqueiros
Publicado 29/01/2025 • 17:36 | Atualizado há 1 mês
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Publicado 29/01/2025 • 17:36 | Atualizado há 1 mês
KEY POINTS
Fernando Haddad, ministro da Fazenda.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.
Em reunião realizada nesta quarta-feira (29), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) discutiram mudanças no crédito consignado privado. A principal proposta do encontro foi a ampliação da oferta de crédito consignado para trabalhadores do setor privado, que pode beneficiar cerca de 40 milhões de celetistas no Brasil.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a estimativa é que o novo modelo de consignado permita uma movimentação de até R$ 40 bilhões, com base nos R$ 120 bilhões de folhas de pagamento do setor privado.
De acordo com Haddad, o INSS mais serviço público têm folha de pagamento de R$ 120 bilhões, já o consignado, de R$ 600 bilhões. Enquanto isso, trabalhadores privados têm R$ 120 bilhões de folha e R$ 40 bilhões de consignado.
Segundo Haddad há milhões de pessoas que não têm acesso a crédito consignado e que passarão a ter –ele deu o exemplo de empregadas domésticas e funcionários de pequenas empresas que enfrentam problemas para obter crédito.
“Estamos criando uma nova linha de crédito que, por meio da plataforma e-Social, permitirá aos bancos oferecerem condições mais acessíveis aos trabalhadores”, disse Isaac Sidney, presidente da Febraban.
Sidney também disse que a nova linha de crédito tem como objetivo ser mais barata para o trabalhador.
De acordo com Haddad, a reunião não abordou a possibilidade de fim do saque-aniversário do FGTS, mas focou nas formas de tornar o crédito mais acessível. A precificação de risco de crédito, conforme os banqueiros, dependerá dos critérios de cada instituição financeira.
Isaac também explicou que, embora a proposta esteja em andamento, os bancos não estão reivindicando o FGTS como garantia para o crédito consignado. O governo pretende enviar um projeto de lei ao Congresso Nacional nas próximas semanas, regulamentando as mudanças discutidas.
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