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Publicado 06/02/2025 • 07:26
KEY POINTS
Bandeiras dos EUA e da China.
Reprodução Pexels.
A China endureceu seu tom após a primeira ofensiva do governo Trump com tarifas comerciais.
“Diante de atos unilaterais de intimidação, [a China] certamente tomará as medidas necessárias para proteger firmemente seus próprios direitos e interesses”, disse a porta-voz do Ministério do Comércio chinês, He Yongqian, a jornalistas nesta quinta-feira, segundo tradução da CNBC.
Ela acrescentou que a China não provocaria disputas comerciais e continuava disposta a resolver os problemas por meio de negociações. Comentários anteriores de Pequim enfatizavam a disposição para o diálogo.
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O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, adotou um tom semelhante na quarta-feira.
“A China condena e se opõe firmemente à decisão dos EUA de impor uma tarifa adicional de 10% sobre importações chinesas sob o pretexto da questão do fentanil”, disse ele, de acordo com uma tradução oficial para o inglês. “As medidas que a China tomou são necessárias para proteger nossos direitos e interesses legítimos.”
A CNBC entrou em contato com o Departamento de Estado dos EUA para comentar o assunto.
As declarações oficiais vieram poucos dias depois de os EUA anunciarem tarifas de 10% sobre produtos chineses, às quais a China respondeu na terça-feira com tarifas de até 15% sobre gás natural liquefeito dos EUA e determinados produtos, a partir de 10 de fevereiro.
Os EUA também suspenderam a chamada isenção de minimis, tornando mais caro para comerciantes chineses de e-commerce enviarem produtos diretamente a consumidores americanos.
A porta-voz do Ministério do Comércio, He, instou os EUA nesta quinta-feira a criar um ambiente “justo e previsível” para o comércio eletrônico transfronteiriço.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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