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Instituições financeiras: risco fiscal aumentou ainda mais e chega a 52%
Publicado 27/02/2025 • 16:10 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 27/02/2025 • 16:10 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Fachada do Banco Central do Brasil
Marcello Casal Jr/Agência Brasi
As instituições financeiras do Brasil pioraram a sua avaliação sobre as contas públicas, segundo a Pesquisa de Estabilidade Financeira (PEF) divulgada nesta quinta-feira (27) pelo Banco Central. A proporção de respondentes que citou o risco fiscal como o mais importante do cenário saltou de 42% no fim de 2024 para 52% nesta edição, referente ao primeiro trimestre deste ano.
“Os riscos fiscais, que já eram preponderantes na pesquisa anterior, ganharam ainda maior relevância, com o aumento do impacto médio esperado, cuja magnitude é superior ao dos outros riscos”, destacou o BC, no relatório da PEF.
Segundo a autarquia, as preocupações com a sustentabilidade da dívida pública foram o destaque desta edição.
A probabilidade de materialização dos riscos fiscais foi considerada “média-alta” na pesquisa, e o seu eventual impacto, “alto”.
A razão das IFs que citaram o cenário internacional como maior risco caiu de 27% para 16%, também com probabilidade “média-alta” de materialização e impacto “alto”.
O risco de “inadimplência e atividade” foi citado como principal por 13%, contra 12% na edição anterior, com a mesma probabilidade e impacto.
“Os riscos do cenário internacional estão associados principalmente à política econômica nos EUA e a conflitos geopolíticos”, afirma o BC. “Preocupação com riscos de inadimplência e atividade também aumentou, com elevação do impacto esperado médio.”
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