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Economia Brasileira

Conheça o conceito de Smart Equity, nova modalidade de investimentos em Venture Capital e Private Equity

Publicado 05/03/2025 • 11:36 | Atualizado há 3 meses

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • Kepler começou esclarecendo que equity se refere à participação acionária em um negócio, ou seja, de 0 a 100% da empresa.
  • O problema, segundo ele, é que muitas empresas não refletem sobre isso e focam apenas em lucro e margem, esquecendo o valor real que suas empresas podem alcançar.
  • Essa abordagem é diferente das estratégias tradicionais, que, muitas vezes, buscam o controle total do negócio. "O que fazemos não é apenas aportar dinheiro, mas também oferecer conhecimento, tecnologia e recursos intangíveis para o investimento", completou o CEO.

O conceito de smart equity, que representa um direito de propriedade de uma empresa, propõe uma nova abordagem para as modalidades de investimentos Venture Capital e Private Equity, que existem no mercado há mais de 30 anos, mas agora estão sendo aplicadas com um novo conceito.

Em entrevista exclusiva ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, nesta quarta-feira (5), João Kepler, CEO da Equity Fund Group, explicou os detalhes desses modelos de investimentos.

Kepler começou esclarecendo que equity se refere à participação acionária em um negócio, ou seja, de 0 a 100% da empresa. O problema, segundo ele, é que muitas empresas não refletem sobre isso e focam somente em lucro e na margem, esquecendo o valor real que suas empresas podem alcançar.

Ele destacou que o venture capital é uma modalidade de investimento em startups, empresas com base tecnológica, e o private equity se refere a investimentos em empresas não listadas na bolsa de valores.

O executivo também ressaltou que o equity é a “moeda da nova economia”. “Vivemos na nova economia, mas muitas empresas ainda não navegam nesse oceano”, afirmou.

Ele explicou que, para as modalidades de private equity e venture capital, existe uma versão smart, que traz um conceito mais flexível, permitindo investimentos em empresas com visão a longo prazo e não apenas com prazos determinados.

Essa abordagem difere das estratégias tradicionais, que, muitas vezes, buscam o controle total do negócio. “O que fazemos não é apenas aportar dinheiro, mas também oferecer conhecimento, tecnologia e recursos intangíveis para o investimento”, completou.

Por fim, Kepler destacou que o modelo de smart equity é disruptivo, ou seja, uma abordagem nova que está mudando o mercado.

“É algo que já existe há mais de 30 anos, mas agora vem com uma proposta renovada”, afirmou. Ele enfatizou que o objetivo do capital produtivo não é apenas gerar retorno para os acionistas, mas também criar impacto no mercado, no desenvolvimento econômico e na geração de impostos, ou seja, transformar o dinheiro em energia produtiva.

Essa visão de smart equity está moldando o futuro do investimento, trazendo um foco maior no impacto sustentável e no valor a longo prazo.

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