Petróleo fecha em alta e marca segunda semana consecutiva de ganhos com quadro geopolítico
Publicado 21/03/2025 • 18:30 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 21/03/2025 • 18:30 | Atualizado há 2 meses
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Campo petrolifero
Pixabay
Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira (21) ao mesmo tempo, em que marcaram a segunda semana consecutiva de ganhos. A commodity se recuperou durante a tarde, após uma queda observada pela manhã, ainda impulsionada por tensões renovadas no Oriente Médio e comentários da China criticando a decisão dos Estados Unidos de imporem sanções a uma refinaria.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para maio subiu 0,30% (US$ 0,21), fechando a US$ 68,28 o barril. O Brent para junho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,19% (US$ 0,14), alcançando US$ 71,61 o barril. No acumulado da semana, o contrato do WTI subiu cerca de 2,1% e o do Brent, 2,2%.
O cenário geopolítico é de cautela, com a promessa de Israel de tomar mais terras em Gaza para pressionar o Hamas a liberar os reféns.
Além disso, o governo norte-americano anunciou na quinta-feira sanções contra uma refinaria independente na China, que processa petróleo iraniano. Em resposta, o governo chinês pediu aos EUA para pararem de interferir na cooperação comercial.
“As novas ações dos EUA contra o Irã aumentaram as expectativas de oferta global mais restrita, e a compensação da OPEC+ pode fornecer suporte adicional, embora os traders ainda permaneçam cautelosos enquanto avaliam o impacto real desses desenvolvimentos”, afirmou Joseph Darieh, da Tickmill, em nota.
Na véspera, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) informou que Rússia, Iraque, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Cazaquistão e Omã apresentaram um plano de compensação da produção de petróleo.
O mercado também acompanha sinais de cautela dos dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Austan Goolsbee e John Williams, que defendem a necessidade de aguardar mais dados econômicos antes de tomar novas medidas, dada a incerteza que ainda permeia a economia.
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