Nordeste precisa de R$ 274 bilhões para universalizar saneamento básico
Publicado 24/03/2025 • 13:04 | Atualizado há 7 dias
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Publicado 24/03/2025 • 13:04 | Atualizado há 7 dias
KEY POINTS
Ao todo, 34,3% do esgoto gerado no Nordeste é tratado.
Unsplash.
Apenas 34,3% do esgoto gerado no Nordeste é tratado e pouco mais de um terço das residências da região (31,4%) está conectado à rede coletora. Para reverter esse cenário e universalizar os serviços de saneamento básico, seriam necessários R$ 274 bilhões em investimentos.
Os dados foram apresentados pelo Ministério das Cidades durante o painel sobre investimentos em saneamento, realizado na 3ª Reunião do Comitê Regional das Instituições Financeiras Federais da Sudene (Coriff), em Recife (PE), na última sexta (21).
O encontro reuniu representantes do setor público e de instituições financeiras para discutir estratégias que acelerem o acesso ao crédito e a execução de projetos estruturantes no setor de saneamento. Como encaminhamento, o comitê decidiu realizar um mapeamento das demandas de cada estado da área da Sudene, com o objetivo de identificar as principais necessidades e propor soluções adequadas à realidade local.
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A diretora Financeira e de Crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maria Fernanda Coelho, destacou o papel estratégico do saneamento para o desenvolvimento social e territorial.
“Na Diretoria do BNDES, temos desenvolvido toda uma estratégia para que, de forma bastante transparente, nossas ações e produtos tenham um recorte regional. Até porque sabemos da importância do saneamento, não só para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, da saúde, mas também porque essa intervenção é estruturante para que as políticas públicas aconteçam, tanto na área urbana quanto na rural”, afirmou.
A relevância do tema se refletiu na participação do BNDES no encontro, que contou também com a presença da diretora de Infraestrutura e Mudança Climática, Luciana Costa; da superintendente de Desenvolvimento Social e Gestão Pública, Ana Costa; e do chefe do Departamento de Saneamento Ambiental da Área de Infraestrutura, Eduardo Nali.
Além do BNDES, participaram representantes da Sudene, Compesa, AESBE, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Finep, Funasa, do Consórcio Nordeste, entre outros atores relevantes do setor.
A reunião também tratou da validação do edital de chamamento público e da estruturação da carteira de projetos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), reforçando o compromisso das instituições envolvidas com a articulação de esforços para promover avanços estruturais no saneamento básico da região.
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