Bolsas da Ásia fecham em baixa, ainda sob ‘efeito tarifa’; Sydney entra em território de correção
Publicado 04/04/2025 • 07:49 | Atualizado há 2 semanas
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Publicado 04/04/2025 • 07:49 | Atualizado há 2 semanas
KEY POINTS
Sede do KEB Hana Bank, na cidade de Seul, na Coreia do Sul, nesta sexta-feira, 21 de março de 2025. As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira, após Wall Street sofrer leves perdas ontem diante de persistentes incertezas sobre a política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump.
Foto: AHN YOUNG-JOON/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira (4), estendendo perdas de ontem, pressionadas ainda por temores sobre os efeitos econômicos do último tarifaço do governo Trump e eventuais medidas retaliatórias.
Na Oceania, o mercado australiano entrou em território de correção. Já as bolsas da China continental, de Hong Kong e de Taiwan não operaram hoje em função de um feriado.
O índice Nikkei caiu 2,75% em Tóquio, a 33.780,58 pontos, atingindo o menor nível desde 5 de agosto do ano passado, à medida que a última rodada de tarifas dos EUA gerou incertezas sobre a perspectiva de crescimento global e a trajetória do juro básico do Banco do Japão (BoJ). Ações de chips e financeiras lideraram as perdas no mercado japonês.
Em Seul, o Kospi recuou 0,86%, a 2.465,42 pontos, em seu terceiro pregão negativo seguido, deixando em segundo plano a decisão do Tribunal Constitucional da Coreia do Sul de oficializar hoje a remoção do presidente Yoon Suk-yeol do cargo, por tentativa de golpe de Estado.
Na Oceania, a bolsa australiana entrou hoje no chamado “território de correção”, ao acumular perdas de mais de 10% desde seu último pico. O S&P/ASX 200 teve queda de 2,44% em Sydney, a 7.667,80 pontos.
O mau-humor na Ásia e no Pacífico vem também após as bolsas de Nova York amargarem ontem perdas de até quase 6%, no maior tombo em um único pregão desde março de 2020, um dia após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar pesadas tarifas “recíprocas” a importações globais.
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