Tarifas de Trump desencadeiam guerra comercial, dizimando ações
Publicado 07/04/2025 • 06:48 | Atualizado há 2 meses
Publicado 07/04/2025 • 06:48 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Unsplash
As tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, e as ações subsequentes de outras nações lançaram uma sombra sobre os portfólios dos investidores. Os mercados caíram amplamente em todo o mundo após os anúncios, e a liquidação se estendeu até segunda-feira (7).
Diante deste contexto, Trump e sua administração têm sido desafiadores, com o presidente dos EUA dizendo “não será fácil”, pedindo aos americanos que “sejam firmes” em uma postagem do Truth Social na sexta-feira (4) à noite.
No fim de semana, a União Europeia também estaria preparando tarifas, visando até US$ 28 bilhões em importações dos EUA, marcando a mais recente escalada neste conflito. China e Canadá também anunciaram medidas retaliatórias na semana passada.
Com tais perdas de mercado, um aumento previsto nos preços ao consumidor e um risco aumentado de recessão devido às tarifas, é reconhecidamente difícil ver como seria a “vitória” para Trump, que disse em 2018 que “guerras comerciais são boas e fáceis de vencer!”
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, TCL Channels, Pluto TV, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
Mais lidas
Do romance à amarga rivalidade — uma linha do tempo do relacionamento de Trump e Musk
Elon Musk ameaça encerrar parceria com a Nasa após briga com Trump
Mercado Livre reduz valor mínimo para frete grátis e amplia subsídios logísticos no e-commerce
Trump diz que Musk ficou "louco" e sugere encerrar contratos do governo com suas empresas
Lula celebra status sanitário e diz que agronegócio virou “principal negócio do Brasil”