Bolsas da Ásia caem com a entrada em vigor das tarifas específicas de Trump para cada país
Publicado 08/04/2025 • 21:24 | Atualizado há 1 mês
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Publicado 08/04/2025 • 21:24 | Atualizado há 1 mês
KEY POINTS
Sede do KEB Hana Bank, na cidade de Seul, na Coreia do Sul, nesta sexta-feira, 21 de março de 2025. As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira, após Wall Street sofrer leves perdas ontem diante de persistentes incertezas sobre a política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump.
Foto: AHN YOUNG-JOON/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
As ações do mercado Ásia-Pacífico caíram na noite desta terça-feira (8), manhã de quarta-feira (9) no horário local, enquanto os investidores se preparam para as tarifas específicas para cada país do presidente dos EUA, Donald Trump, que devem entrar em vigor à meia-noite no horário local dos Estados Unidos (1 hora do Brasil).
O S&P/ASX 200 da Austrália caiu 1,06%.
O Nikkei 225 do Japão perdeu 3,14% na abertura, enquanto o Topix operou 3,26% em baixa. O Kospi da Coreia do Sul recuou 0,18%, enquanto o Kosdaq de pequena capitalização perdeu 0,44%.
Os futuros do índice Hang Seng de Hong Kong estavam em 19.300, também mais fracos do que o último fechamento do HSI em 20.127,68.
Tarifas adicionais entrarão em vigor logo após a meia-noite nos EUA, somando-se ao imposto base de 10% que já havia sido implementado no sábado. Os produtos chineses agora enfrentarão uma taxa tarifária cumulativa de 104%, confirmou a Casa Branca.
Os investidores também ficarão de olho na decisão do Reserve Bank of India (Banco Central da Índia) ainda hoje. O banco central da Índia deve realizar um segundo corte consecutivo nas taxas hoje, de acordo com economistas consultados pela Reuters, o que levará sua taxa básica de juros para 6%.
Durante a noite nos EUA, as três principais médias fecharam em baixa. O Dow Jones Industrial Average caiu 320,01 pontos, ou 0,84%, e fechou em 37.645,59, elevando sua perda de quatro dias devido à ansiedade em relação às tarifas para mais de 4.500 pontos. A Apple liderou as perdas, com os custos da fabricante do iPhone prestes a aumentar com as novas tarifas sobre a China.
O S&P 500 recuou 1,57%, fechando em 4.982,77. O índice ficou a poucos passos de fechar em um mercado de baixa, com queda de quase 19% em relação ao seu recorde de fevereiro, e encerrou a sessão abaixo de 5.000 pela primeira vez desde abril de 2024. Nos últimos quatro dias, o S&P 500 caiu mais de 12%.
*Hakyung Kim e Sean Conlon, da CNBC, contribuíram para esta reportagem.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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