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Petróleo fecha em alta moderada com alívio nas tensões comerciais entre China e EUA
Publicado 25/04/2025 • 17:08 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 25/04/2025 • 17:08 | Atualizado há 4 meses
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Pixabay.
Os contratos futuros de petróleo fecharam o pregão desta sexta-feira, 25, em alta moderada, impulsionados pelo alívio nas tensões comerciais entre China e Estados Unidos, que acabou prevalecendo sobre as preocupações com um possível aumento na produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) na próxima semana.
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Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho subiu 0,37% (US$ 0,23), fechando a US$ 63,02 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,23% (US$ 0,15), para US$ 65,80 o barril. No acumulado da semana, o contrato do WTI teve baixa de 1,1%, enquanto o do Brent caiu 1,7%.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje que conversou “muitas vezes” com o presidente da China, Xi Jinping, e que o país está perto de um acordo com o Japão. Além disso, o governo chinês estaria considerando suspender sua tarifa de 125% sobre determinadas importações americanas.
“No caso das tarifas, o tom mais ameno adotado pela Casa Branca e os gestos conciliatórios em direção a parceiros importantes permitiram que o mercado de petróleo se estabilizasse após recuperar aproximadamente 50% da forte queda registrada neste ano”, afirma em nota a Ritterbusch.
Ainda assim, “a relação risco/retorno favorece a venda na alta, em vez da compra em correções ocasionais de preço, enquanto o fator tarifas continua sendo um forte sinal de baixa”, acrescenta a empresa.
“Embora várias exceções tarifárias tenham ajudado a aliviar preocupações com alguns dos riscos mais agudos para a demanda global de petróleo, o suporte aos preços de referência vem sendo enfraquecido por novas preocupações de que a Opep+ possa estar prestes a trazer mais petróleo para um mercado que já está suficientemente abastecido”, afirma David Oxley, da Capital Economics.
Diante desse cenário, diz ele, “os riscos para a nossa projeção de longo prazo de que o Brent feche o ano cotado a US$ 70 por barril estão inclinados para o lado negativo”.
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