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‘Arte da negociação de Trump está em pressionar os países com tarifas elevadas’, diz estrategista-chefe da Avenue
Publicado 03/05/2025 • 16:38 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 03/05/2025 • 16:38 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
A relação comercial entre Estados Unidos e China experimenta novos desenvolvimentos após um período de tensões. A China anunciou que está considerando a proposta de negociação tarifária apresentada pelos Estados Unidos, o que levanta expectativas sobre uma possível solução para as questões comerciais que envolvem as duas economias mais poderosas do mundo. Esse movimento gera reações nos mercados financeiros e mantém as atenções voltadas para os próximos passos nas negociações.
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Will Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, abordou os mais recentes acontecimentos envolvendo a guerra tarifária entre os dois países. Ele explicou que, embora a China tenha sinalizado a disposição para negociar, com a porta “aberta para uma negociação”, as autoridades chinesas também exigem “sinceridade por parte dos Estados Unidos” e a correção de “práticas errôneas”, como o corte unificado de tarifas.
Alves também destacou o contraste nas tarifas aplicadas, mencionando a “crescente tensão política” à medida que os Estados Unidos impuseram tarifas de 145% sobre produtos chineses, enquanto a China respondeu com tarifas retaliatórias de 125%.
O estrategista também observou que, apesar dos desafios, os mercados financeiros apresentaram sinais de recuperação. “A recuperação dos mercados foi visível, com o S&P e o NASDAQ subindo ligeiramente, mesmo diante da volatilidade recente”, afirmou. Em sua análise, ele ressaltou que a abordagem de Trump de usar tarifas como uma estratégia de negociação continua a ser uma característica predominante da política econômica dos Estados Unidos.
No entanto, Alves acredita que, mesmo com um possível acordo envolvendo países como Coreia, Índia e Japão, os efeitos da guerra tarifária ainda são uma realidade para os mercados globais.
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