Setor mineral fatura R$ 73,8 bi e avança 8,6% no 1º trimestre, aponta Ibram
Publicado 06/05/2025 • 17:22 | Atualizado há 21 horas
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Publicado 06/05/2025 • 17:22 | Atualizado há 21 horas
KEY POINTS
Faturamento do setor mineral no 1º trimestre é de R$ 73,8 bi, avanço de 8,6%, aponta Ibram
Pexels.
O setor mineral brasileiro faturou, no primeiro trimestre de 2025, R$ 73,8 bilhões, aumento de 8,6% ante igual período de 2024, informou nesta terça-feira (6), o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), que reúne as grandes mineradoras em operação no país.
A previsão dos investimentos do setor em projetos é de US$ 68,4 bilhões para o período de 2025-2029, aumento de 6,6% em relação às estimativas para o período anterior, de 2024-2028. Neste início de ano, as exportações tiveram queda de 13%, em dólares, a US$ 9,3 bilhões, seguindo a deterioração dos preços do minério de ferro, principal produto da pauta mineral brasileira.
As vendas externas do setor como um todo somaram 87,7 milhões de toneladas, praticamente estável (+ 0,3%) ante o início do ano passado. No primeiro trimestre, disse o Ibram, o minério concentrou 53% do faturamento do setor, com R$ 38,8 bilhões, e foi responsável por 63,9% das exportações.
Mas as vendas externas do produto tiveram recuo de 26%, em dólares, a US$ 5,96 bilhões, devido aos preços da commodity, que têm queda no mercado internacional, no rastro da desaceleração da China.
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O Ibram frisou que o minério continua atingindo preços diários abaixo de US$ 100 e sua média de preço trimestral ficou 15,7% abaixo do primeiro trimestre de 2024.
Por outro lado, as importações minerais caíram 17% em dólares, no trimestre, a US$ 1,6 bilhão. Em carga, o recuo foi de 6,3%, a 8,75 milhões de toneladas. O saldo da balança mineral é de US$ 7,7 bilhões, igual a 77% do saldo total da balança. A cifra é 13% menor que a do primeiro trimestre de 2024, aponta o Ibram, relembrando que o saldo da balança comercial brasileira teve forte queda, de 46%, na comparação anual.
Minas Gerais, Pará e Bahia lideraram o faturamento do setor mineral no primeiro período de 2025, com participações de 40%, 33% e 5%, respectivamente. Conforme o estudo do Ibram, o setor mineral brasileiro respondeu por 223 mil empregos diretos no trimestre inicial deste ano, com 2 mil novas vagas geradas. A arrecadação de impostos e tributos aumentou 8%, a R$ 25,5 bilhões, e a arrecadação de Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) totalizou R$ 2 bilhões no período, avanço de 1,2%.
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