Negociações comerciais entre EUA e China são um passo ‘positivo’ para a redução da tensão, diz chefe da OMC
Publicado 09/05/2025 • 13:32 | Atualizado há 14 horas
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Publicado 09/05/2025 • 13:32 | Atualizado há 14 horas
KEY POINTS
Chefe da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, durante a Sessão 36: Reglobalização: Comércio em um mundo geopolitizado, 10 de setembro de 2024.
©WTO/Tomas Cesalek BAP Services (Reprodução Flickr)
A chefe da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, saudou as negociações entre autoridades americanas e chinesas neste fim de semana como um “passo positivo e construtivo para a distensão” na guerra comercial, disse um porta-voz nesta sexta-feira (09).
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, devem se reunir em Genebra para tentar apaziguar a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.
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“O diálogo sustentado entre as duas maiores economias do mundo é fundamental para aliviar as tensões comerciais”, disse o porta-voz da Organização Mundial do Comércio.
Estas são as negociações de mais alto nível entre Pequim e Washington desde que o presidente americano Donald Trump iniciou uma guerra comercial após seu retorno à Casa Branca no início deste ano.
Desde então, os dois lados vêm impondo tarifas retaliatórias cada vez maiores sobre os produtos um do outro, causando turbulência em suas respectivas economias e, de forma mais geral, no resto do mundo.
As negociações em Genebra — realizadas a pedido de Washington, segundo Pequim — estão envoltas em absoluto sigilo; nem o horário, nem o local, muito menos a agenda precisa, foram divulgados publicamente.
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